Os governos do Equador e da Venezuela decretaram aumentos dos salários mínimos (SM) para 2014. Rafael Correa fixou a remuneração em 340 dólares, mais 22 que até aqui, e lembrou que desde que assumiu a presidência, o SM já cresceu mais de 40 por cento. Já Nicolás Maduro anunciou um crescimento de 10 por cento no SM e nas pensões do Estado, medida que justificou como de justiça e combate à «inflação criminosa» induzida pelas forças antibolivarianas.

Maduro lembrou, ainda, que para responder às consequências da «guerra económica» desencadeada no país, o governo já aumentou os salários em 59 por cento desde Maio de 2013, superando a inflação registada de 56 por cento, e garantiu a continuidade das medidas aplicadas na área da produção, consumo e investimento público.