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Lembrar Auschwitz para preservar a memória

O ex­certo do poema de Brecht que aqui se re­produz como in­tro­dução ao texto com que as­si­na­lamos o 27 de Ja­neiro, pro­cla­mado pela ONU como Dia In­ter­na­ci­onal de Re­cor­dação, em me­mória das ví­timas do Ho­lo­causto, é bem o exemplo de como a obra do poeta co­mu­nista alemão mantém toda a sua ac­tu­a­li­dade. Numa al­tura em que tantos pro­curam re­es­crever a His­tória tor­nando os car­rascos em he­róis e as ví­timas em al­gozes, cla­mando boas in­ten­ções para atingir pér­fidos fins, im­porta su­bli­nhar que este 27 de Ja­neiro é o ani­ver­sário da li­ber­tação do campo de con­cen­tração de Aus­chwitz pelo Exér­cito Ver­melho, o exér­cito da União So­vié­tica.

A classe operária na literatura

«Aprendi mais com Balzac do que com todos os ou­tros pro­fis­si­o­nais, his­to­ri­a­dores, eco­no­mistas e es­ta­tís­ticos juntos». Esta de­cla­ração per­tence a En­gels, re­fe­rindo-se à forma como aquele es­critor, sob a forma fic­ci­onal, deu a co­nhecer a es­tru­tura da so­ci­e­dade fran­cesa no de­curso do sé­culo XIX. No mesmo sen­tido há uma outra de­cla­ração de Lé­nine re­fe­rindo o con­teúdo re­vo­lu­ci­o­nário da obra ro­ma­nesca de Balzac, não obs­tante este es­critor ter sido um con­ser­vador, aliado da mo­nar­quia e en­vol­vido em de­sa­certos no que diz res­peito a ne­gó­cios.

A luta dos trabalhadores da CML vai continuar

São muito ve­lhas e co­nhe­cidas as ten­ta­tivas do PS para pri­va­tizar ser­viços na Câ­mara Mu­ni­cipal de Lisboa. No tempo da co­li­gação PCP-PS, foi ne­ces­sário fazer um es­tudo para obstar às pres­sões para pri­va­tizar os ser­viços de lim­peza e hi­giene ur­bana. O es­tudo com­provou que o ser­viço pú­blico pres­tado cus­tava ao Mu­ni­cípio 5500 es­cudos por to­ne­lada de re­moção do lixo e que, na pri­va­ti­zação, pas­saria a custar 11 000 es­cudos.


Lembrar Auschwitz para preservar a memória

O ex­certo do poema de Brecht que aqui se re­produz como in­tro­dução ao texto com que as­si­na­lamos o 27 de Ja­neiro, pro­cla­mado pela ONU como Dia In­ter­na­ci­onal de Re­cor­dação, em me­mória das ví­timas do Ho­lo­causto, é bem o exemplo de como a obra do poeta co­mu­nista alemão mantém toda a sua ac­tu­a­li­dade. Numa al­tura em que tantos pro­curam re­es­crever a His­tória tor­nando os car­rascos em he­róis e as ví­timas em al­gozes, cla­mando boas in­ten­ções para atingir pér­fidos fins, im­porta su­bli­nhar que este 27 de Ja­neiro é o ani­ver­sário da li­ber­tação do campo de con­cen­tração de Aus­chwitz pelo Exér­cito Ver­melho, o exér­cito da União So­vié­tica.

A classe operária na literatura

«Aprendi mais com Balzac do que com todos os ou­tros pro­fis­si­o­nais, his­to­ri­a­dores, eco­no­mistas e es­ta­tís­ticos juntos». Esta de­cla­ração per­tence a En­gels, re­fe­rindo-se à forma como aquele es­critor, sob a forma fic­ci­onal, deu a co­nhecer a es­tru­tura da so­ci­e­dade fran­cesa no de­curso do sé­culo XIX. No mesmo sen­tido há uma outra de­cla­ração de Lé­nine re­fe­rindo o con­teúdo re­vo­lu­ci­o­nário da obra ro­ma­nesca de Balzac, não obs­tante este es­critor ter sido um con­ser­vador, aliado da mo­nar­quia e en­vol­vido em de­sa­certos no que diz res­peito a ne­gó­cios.

A luta dos trabalhadores da CML vai continuar

São muito ve­lhas e co­nhe­cidas as ten­ta­tivas do PS para pri­va­tizar ser­viços na Câ­mara Mu­ni­cipal de Lisboa. No tempo da co­li­gação PCP-PS, foi ne­ces­sário fazer um es­tudo para obstar às pres­sões para pri­va­tizar os ser­viços de lim­peza e hi­giene ur­bana. O es­tudo com­provou que o ser­viço pú­blico pres­tado cus­tava ao Mu­ni­cípio 5500 es­cudos por to­ne­lada de re­moção do lixo e que, na pri­va­ti­zação, pas­saria a custar 11 000 es­cudos.