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Manipulação grosseira

«Dê-me as ima­gens, eu ar­ranjo a guerra». A frase é atri­buída ao mag­nata norte-ame­ri­cano da co­mu­ni­cação so­cial, pro­pa­gan­dista nazi, anti-so­vié­tico e anti-co­mu­nista Wil­liam R. He­arst, que, em 1897, assim terá res­pon­dido a um fo­tó­grafo que tra­ba­lhava para os seus jor­nais quando este pediu para re­gressar de Cuba, onde não havia ne­nhuma guerra entre os EUA e Es­panha para re­portar. A ma­ni­pu­lação de ima­gens e a de­tur­pação dos acon­te­ci­mentos re­centes na Ve­ne­zuela mos­tram que a má­xima ainda vi­gora para servir os in­te­resses gol­pistas do im­pe­ri­a­lismo, que pro­cura conter aos avanços pro­gres­sistas que se re­gistam na­quele país e na Amé­rica La­tina.

Manipulação grosseira

«Dê-me as ima­gens, eu ar­ranjo a guerra». A frase é atri­buída ao mag­nata norte-ame­ri­cano da co­mu­ni­cação so­cial, pro­pa­gan­dista nazi, anti-so­vié­tico e anti-co­mu­nista Wil­liam R. He­arst, que, em 1897, assim terá res­pon­dido a um fo­tó­grafo que tra­ba­lhava para os seus jor­nais quando este pediu para re­gressar de Cuba, onde não havia ne­nhuma guerra entre os EUA e Es­panha para re­portar. A ma­ni­pu­lação de ima­gens e a de­tur­pação dos acon­te­ci­mentos re­centes na Ve­ne­zuela mos­tram que a má­xima ainda vi­gora para servir os in­te­resses gol­pistas do im­pe­ri­a­lismo, que pro­cura conter aos avanços pro­gres­sistas que se re­gistam na­quele país e na Amé­rica La­tina.