UC distingue José Quitério

O jor­na­lista e gas­tró­nomo José Qui­tério foi dis­tin­guido, dia 1, com o «Prémio Uni­ver­si­dade de Coimbra 2015», um dos mais re­le­vantes ga­lar­dões nas áreas da ci­ência e da cul­tura.
Com 72 anos de idade, na­tural de Tomar, José Qui­tério foi es­tu­dante da Fa­cul­dade de Di­reito da Uni­ver­si­dade de Coimbra, que não chegou a con­cluir, tor­nando-se co­nhe­cido pela crí­tica gas­tro­nó­mica de­sen­vol­vida ao longo de 38 anos no se­ma­nário «Ex­presso».
Além da es­crita para im­prensa, é autor de di­versas obras sobre ali­men­tação e gas­tro­nomia por­tu­guesa, no­me­a­da­mente de «Es­cri­tores à mesa (e ou­tros ar­tistas)» (2010), que venceu o «Prémio Li­te­ra­tura gas­tro­nó­mica» nos «World Co­ok­book Awards».



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Subterrâneo da Liberdade<br>na Biblioteca do Seixal

A Bi­bli­o­teca Mu­ni­cipal do Seixal inau­gurou, dia 27, a ex­po­sição «Jorge Amado: Um Sub­ter­râneo da Li­ber­dade», que es­tará pa­tente até 28 do cor­rente mês.
A mostra as­si­nala os 60 anos da edição do cé­lebre ro­mance, ho­me­na­ge­ando este autor maior da li­te­ra­tura bra­si­leira, com vasta obra tra­du­zida e pu­bli­cada em mais de 50 países e adap­tada para a te­le­visão, ci­nema e te­atro.
Des­ta­cado in­te­lec­tual co­mu­nista, Jorge Amado deixou nos seus li­vros a de­núncia das mi­se­rá­veis con­di­ções de vida do povo e crí­ticas se­veras aos re­gimes di­ta­to­riais.
É esse o pano de fundo da tri­logia «Os Sub­ter­râ­neos da Li­ber­dade», ini­ciada em Março de 1952, em Do­bris, na Che­cos­lo­vá­quia, e con­cluída em No­vembro de 1953, no Rio de Ja­neiro. A pri­meira edição seria lan­çada em Maio de 1954.