Vitórias para continuar

Na sequência da in­ter­venção do PCP, tra­ba­lha­dores do Centro Hos­pi­talar e Uni­ver­si­tário de Coimbra (CHUC) e da em­presa Mahle ob­ti­veram sig­ni­fi­ca­tivas me­lho­rias nas suas con­di­ções de tra­balho. No caso do centro hos­pi­talar, a ini­ci­a­tiva do Par­tido re­sultou no au­mento sa­la­rial a mais de 100 as­sis­tentes ope­ra­ci­o­nais, que re­ce­biam abaixo do sa­lário mí­nimo na­ci­onal de­vido a um es­tra­ta­gema do Go­verno e da ad­mi­nis­tração, e que hoje au­ferem já os 505 euros que lhe são de­vidos. O au­mento foi de quase 20 euros.

O PCP tomou co­nhe­ci­mento da si­tu­ação ilegal numa vi­sita ao CHUC, na qual par­ti­cipou a de­pu­tada Rita Rato. Nas reu­niões que então man­teve com as es­tru­turas re­pre­sen­ta­tivas dos tra­ba­lha­dores, o Par­tido foi in­for­mado das di­fí­ceis con­di­ções de tra­balho pro­vo­cadas pela in­su­fi­ci­ência de pes­soal.

Na Mahle, o PCP con­se­guiu que a em­presa ate­nu­asse a «vi­gi­lância abu­siva» sobre os tra­ba­lha­dores. Graças à in­ter­venção do Par­tido, a ad­mi­nis­tração re­tirou al­gumas câ­maras e re­o­ri­entou ou­tras, antes ins­ta­ladas na nave fa­bril, na por­taria, nas ex­tre­mi­dades do edi­fício, junto às má­quinas de co­midas, be­bidas e café e nos acessos às casas de banho. Por re­solver per­ma­necem ou­tros pro­blemas, como o ilegal banco de horas. 



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