Em Maio, a taxa de de­sem­prego no dis­trito era de 17,7%, es­tando 57 248 de­sem­pre­gados ins­critos nos cen­tros de em­prego, in­forma a União dos Sin­di­catos de Se­túbal (CGTP-IN). O de­sem­prego fe­mi­nino re­pre­sen­tava 53,1% do total, 21,5% dos de­sem­pre­gados ti­nham uma idade su­pe­rior a 55 anos e 44,7% eram de longa de longa du­ração. A USS/​CGTP-IN re­vela ainda que 10,3% dos de­sem­pre­gados eram jo­vens até aos 25 anos, 11,3% ti­nham for­mação aca­dé­mica su­pe­rior e que havia 12 233 de­sem­pre­gados «ocu­pados» em ac­ções de for­mação, con­tratos de em­prego-in­serção e es­tá­gios não re­mu­ne­rados – mais 10 847 que em Maio de 2011 –, ou seja, mão-de-obra ba­rata e sem di­reitos que res­ponde a ne­ces­si­dades na Ad­mi­nis­tração Pú­blica e dá o má­ximo lucro ao pa­tro­nato.