O PCP re­cebeu, na se­gunda-feira, 13, uma de­le­gação da Provar, as­so­ci­ação criada no ano pas­sado e que tem como ob­jec­tivo a «pro­moção, ino­vação e de­fesa do sector es­pe­cí­fico da res­tau­ração». O en­contro, re­a­li­zado a pe­dido da Provar, teve como pro­pó­sito a apre­sen­tação da sua pro­posta de IVA di­fe­ren­ciado para o sector da res­tau­ração: a Provar de­fende, no­me­a­da­mente, que o IVA que in­cide di­rec­ta­mente sobre as re­fei­ções con­fec­ci­o­nadas e ser­vidas nos res­tau­rantes seja re­du­zido para seis por cento (man­tendo-se inal­te­rada a taxa que in­cide sobre os res­tantes pro­dutos).

Re­me­tendo uma dis­cussão mais apro­fun­dada da pro­posta da Provar para quando a questão for uma vez mais co­lo­cada na As­sem­bleia da Re­pú­blica, o PCP apro­veitou o en­contro para re­a­firmar a sua pro­posta de re­po­sição da taxa do IVA nos 13 por cento em todo o sector da res­tau­ração e lem­brou ou­tras ma­té­rias es­tru­tu­rantes da sua pro­posta re­la­tiva ao uni­verso das micro, pe­quenas e mé­dias em­presas: a ex­tinção do Pa­ga­mento Es­pe­cial por Conta e a re­so­lução dos pro­blemas re­la­ci­o­nados com os ele­vados custos de energia e do ar­ren­da­mento.

A de­le­gação do PCP era com­posta por Agos­tinho Lopes, do Co­mité Cen­tral, e José Lou­renço, da CAE.