“[As negociações da Grécia com o Eurogrupo foram] uma guerra financeira. Hoje, vocês não precisam de veículos blindados para derrotar alguém. Têm os vossos bancos.”

(Yanis Varoufakis,
Stern, 30.7.15)

“Não nos podemos estar sempre a desculpar com as heranças, eu também já tive heranças e as heranças em política não são aceites a benefício de inventário.”

(António Costa,
Lusa, 30.7.15)

  “Este Governo criou condições para rea- bilitar o Estado Social.” 

(Jorge Moreira da Silva,
Sol, 31.7.15)

 “O PS vai ter de dialogar à esquerda e à direita.”

(Ferro Rodrigues,
Diário Económico, 31.7.15)

 “Se é mais à esquerda ou mais à direita, vai depender dos resultados eleitorais e também daquilo que se passar dentro dos partidos.”

(Idem, ibidem)

 “Este PSD de Passos Coelho é um PSD à revelia da tradição histórica social-democrata do PSD. Não sabemos o que pode acontecer no 'day after' se houver uma derrocada profunda da coligação de direita.”

(Idem, ibidem)

 “[Passos Coelho] está descontente com a gestão da Caixa.”

(Marques Mendes,
SIC, 1.8.15)

 “Passos está a queixar-se das pessoas que o seu Governo nomeou para lá. Tem de ter mais cuidado com as escolhas que faz.”

(Idem, ibidem)

 “Se o primeiro-ministro está insatisfeito, por que é que não demite a administração?”

(Idem, ibidem)

 “A Caixa ainda não pagou um cêntimo do dinheiro que foi investido na sua recapitalização, mas não fica bem ao Governo, (...) nem contribui para a sanidade do sistema financeiro que o primeiro-ministro faça comentários destes em público.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TVI, 2.8.15)

 “PS votou muito mais a favor do que contra diplomas da maioria PSD-CDS.”

(Título do Diário de Notícias,
4.8.15)

 “Portugal está num buraco terrível. Chamar a uma economia mais pequena do que há sete anos um sucesso é um disparate.”

(Phillippe Legrain,
Jornal de Notícias, 4.8.15)