O Grupo Par­la­mentar do PCP na As­sem­bleia Le­gis­la­tiva Re­gi­onal da Ma­deira apre­sentou duas ini­ci­a­tivas sobre o Te­atro Ex­pe­ri­mental do Fun­chal (TEF), uma pro­posta de au­dição in­ti­tu­lada «Sobre o fu­turo do Te­atro Ex­pe­ri­mental do Fun­chal e sobre os meios fi­nan­ceiros para o apoio Sus­ten­tável àquele pro­jecto cul­tural» e um voto de louvor pelo seu papel ímpar para a cul­tura na re­gião ao longo das úl­timas quatro dé­cadas. Na pro­posta de au­dição, o Par­tido su­blinha a im­por­tância «in­con­tes­tável» do te­atro para o ser hu­mano, em par­ti­cular para as cri­anças e jo­vens». Nesta questão par­ti­cular, re­alça, o TEF tem feito uma «aposta ímpar no te­atro para a in­fância e para a ju­ven­tude, aces­sível a vá­rias es­colas dos vá­rios con­ce­lhos» da re­gião. Apesar deste des­ta­cado per­curso, re­co­nhe­cido até pelos ór­gãos de so­be­rania re­gi­o­nais, o TEF tem-se de­fron­tado com «cortes su­ces­sivos no seu sub­sídio, o que tem di­fi­cul­tado e com­pro­me­tido a sua ac­ti­vi­dade re­gular» e pode vir mesmo a pôr em causa a sua con­ti­nui­dade. O PCP de­fende o re­forço dos sub­sí­dios.