À força

A Unicer está a coagir trabalhadores que pretende despedir, para que aceitem rescindir o contrato de trabalho, acusou na sexta-feira, dia 23, o Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal. Numa nota de imprensa, o Sintab/CGTP-IN afirma ter conhecimento de que foi vedado o acesso a «ferramentas de trabalho» (no caso, computadores e rede interna), a quem não aceitou de imediato a rescisão. Este impedimento seguiu-se à dispensa, com vencimento, destes trabalhadores «para que em família reflictam sobre a sua situação». Nalguns casos, a comunicação da dispensa e da proposta de rescisão foi feita a trabalhadores colocados em salas fechadas com superiores hierárquicos, «em óbvia situação pressão psicológica e coação». Estes casos têm lugar após o anúncio de um «reajustamento da estrutura» do Grupo Unicer, que inclui o fecho da fábrica de refrigerantes em Santarém e a liquidação de 140 postos de trabalho.



Mais artigos de: Breves Trabalhadores

Unideco

Para fugir ao pagamento de salários e indemnizações a sete trabalhadores, as Confecções Unideco, em Penamacor, apresentaram um PER (processo especial de revitalização), que foi aprovado porque mais de dois terços das dívidas pertencem à Lanifato, uma...

Lisboa

O 11.º Congresso da União dos Sindicatos de Lisboa está convocado para os dias 13 e 14 de Novembro, no Fórum Lisboa. A reunião magna da estrutura distrital da CGTP-IN vai decorrer sob o lema «Mais união, com confiança na luta, mais força a quem...

Funchal

A falta de condições do Estabelecimento Prisional do Funchal foi criticada pelo presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional. Jorge Alves, noticiou a agência Lusa, reuniu-se com a estrutura sindical na região e visitou o EPF no dia 20, apontando como problemas mais graves a...

Sargentos

Uma reunião de sargentos residentes na zona da Grande Lisboa foi convocada para ontem, ao fim da tarde, na Casa do Alentejo. A Associação Nacional de Sargentos propôs como temas do encontro «Por um EMFAR mais justo» e «Pela defesa do IASFA».

Caducidade

A Fenprof e os professores não vão baixar os braços, depois do Ministério do Emprego ter notificado a federação de que decidiu declarar a caducidade do Contrato Colectivo de Trabalho do Ensino Particular e Cooperativo, firmado em 2011 com a AEEP. Em tribunal vão dar...