Em Foco

A luta não pode esperar

Há postos de tra­balho em risco, há sa­lá­rios baixos e di­reitos por cum­prir, para ali­mentar altos lu­cros. É ata­cado o di­reito ao fe­riado do 1.º de Maio. Correm pe­rigo alas im­por­tantes da ca­pa­ci­dade pro­du­tiva na­ci­onal. A luta dos tra­ba­lha­dores não pode ficar para mais tarde.

Avançar com a força de Maio

Muitos mi­lhares de pes­soas saíram às ruas de Lisboa, do Porto e de mais 38 lo­ca­li­dades do Con­ti­nente e das re­giões au­tó­nomas, para ce­le­brar o Dia In­ter­na­ci­onal dos Tra­ba­lha­dores com a CGTP-IN, fes­te­jando os re­sul­tados da luta e pro­cla­mando que esta vai con­ti­nuar, para que seja con­cre­ti­zada a es­pe­rada mu­dança de po­lí­tica.

A luta não pode esperar

Há postos de tra­balho em risco, há sa­lá­rios baixos e di­reitos por cum­prir, para ali­mentar altos lu­cros. É ata­cado o di­reito ao fe­riado do 1.º de Maio. Correm pe­rigo alas im­por­tantes da ca­pa­ci­dade pro­du­tiva na­ci­onal. A luta dos tra­ba­lha­dores não pode ficar para mais tarde.

Avançar com a força de Maio

Muitos mi­lhares de pes­soas saíram às ruas de Lisboa, do Porto e de mais 38 lo­ca­li­dades do Con­ti­nente e das re­giões au­tó­nomas, para ce­le­brar o Dia In­ter­na­ci­onal dos Tra­ba­lha­dores com a CGTP-IN, fes­te­jando os re­sul­tados da luta e pro­cla­mando que esta vai con­ti­nuar, para que seja con­cre­ti­zada a es­pe­rada mu­dança de po­lí­tica.