Venezuela na batalha pela verdade
Os vice-ministros para a Europa, Iván Gil, e para a Comunicação Internacional, William Castilo, estiveram quinta e sexta-feira em Portugal para uma intensa agenda de contactos com organizações sociais e políticas, entre as quais o PCP, com quem os governantes se encontraram, dia, 7, no Centro de Trabalho Soeiro Pereira Gomes.
No mesmo dia, à tarde, na representação diplomática da República Bolivariana da Venezuela em Lisboa, Iván Gil e William Castilho debateram a situação económica e política no seu país com membros de organizações sociais e políticas portuguesas. Numa conversa animada em que participaram também o embaixador da República Dominicana e a embaixadora da República de Cuba – ambos expressando a sua solidariedade para com a Venezuela e o seu povo –, os vice-ministros bolivarianos esclareceram e condenaram as manobras do imperialismo norte-americano com o objectivo de derrubar o governo liderado por Nicolás Maduro e fazer regressar as maiores reservas mundiais de petróleo ao redil dos EUA, referindo designadamente a recente acção da Organização de Estados Americanos para a aprovação de um texto de ingerência aberta em matérias soberanas.
Iván Gil e William Castilo denunciaram a campanha de intoxicação da opinião pública veiculada pelos órgãos de comunicação social dominados pela direita, nomeadamente no que diz respeito às chamadas crises alimentar e política; repuseram a verdade quanto aos indicadores económicos e financeiros apresentando factos sobre as acções criminosas em torno do abastecimento de bens essenciais e da especulação com os preços e a moeda nacional; e garantiram que a unidade cívico-militar e as raízes profundas da Revolução Bolivariana entre as massas populares são sólidas e capazes de resistir à ofensiva e avançar.
No mesmo dia, à tarde, na representação diplomática da República Bolivariana da Venezuela em Lisboa, Iván Gil e William Castilho debateram a situação económica e política no seu país com membros de organizações sociais e políticas portuguesas. Numa conversa animada em que participaram também o embaixador da República Dominicana e a embaixadora da República de Cuba – ambos expressando a sua solidariedade para com a Venezuela e o seu povo –, os vice-ministros bolivarianos esclareceram e condenaram as manobras do imperialismo norte-americano com o objectivo de derrubar o governo liderado por Nicolás Maduro e fazer regressar as maiores reservas mundiais de petróleo ao redil dos EUA, referindo designadamente a recente acção da Organização de Estados Americanos para a aprovação de um texto de ingerência aberta em matérias soberanas.
Iván Gil e William Castilo denunciaram a campanha de intoxicação da opinião pública veiculada pelos órgãos de comunicação social dominados pela direita, nomeadamente no que diz respeito às chamadas crises alimentar e política; repuseram a verdade quanto aos indicadores económicos e financeiros apresentando factos sobre as acções criminosas em torno do abastecimento de bens essenciais e da especulação com os preços e a moeda nacional; e garantiram que a unidade cívico-militar e as raízes profundas da Revolução Bolivariana entre as massas populares são sólidas e capazes de resistir à ofensiva e avançar.
