O grupo par­la­mentar do PCP na As­sem­bleia Le­gis­la­tiva Re­gi­onal da Ma­deira apre­sentou cerca de 140 pro­postas de al­te­ração à pro­posta de Or­ça­mento Re­gi­onal para 2019. Numa nota emi­tida no dia 7, a Di­recção da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal do Par­tido anuncia como prin­cipal ob­jec­tivo da sua in­ter­venção a in­tro­dução de um rumo de maior jus­tiça so­cial no Or­ça­mento. Ora, nas áreas so­ciais o Par­tido vai propor, entre ou­tras me­didas, a «cri­ação de um fundo para con­cre­ti­zação de um Pro­grama Ha­bi­ta­ci­onal para jo­vens» e o au­mento de verbas para a «pre­venção da vi­o­lência do­més­tica» para «pro­tecção e as­sis­tência das ví­timas».

Para os idosos, o PCP propõe um com­ple­mento de pensão e re­forma de 65 euros e para as fa­mí­lias a va­lo­ri­zação em 10 por cento no abono de fa­mília. Das pro­postas consta, também, um fundo que «dê res­posta e com­bata as si­tu­a­ções de po­breza e de risco de po­breza», numa re­gião em que a taxa de po­breza ronda os 27 por cento. Os co­mu­nistas pro­põem ainda a con­tra­tação e fi­xação de en­fer­meiros e mé­dicos de fa­mília, psi­có­logos e as­sis­tentes so­ciais es­co­lares, a gra­tui­ti­dade de en­trada nos mu­seus aos do­mingos e fe­ri­ados, a cri­ação de uma rede de cen­tros de re­colha animal e o fi­nan­ci­a­mento de ga­bi­netes téc­nicos flo­res­tais.