1.º de Maio de luta e festa

Mi­lhões de pes­soas en­cheram no 1.º de Maio as prin­ci­pais praças de Cuba para fes­tejar o Dia In­ter­na­ci­onal dos Tra­ba­lha­dores e apoiar a Re­vo­lução Cu­bana. Só em Ha­vana des­fi­laram mais de um mi­lhão de po­pu­lares, sob o lema «Uni­dade, Com­pro­misso e Vi­tória».

Em Ca­racas, a classe tra­ba­lha­dora da Ve­ne­zuela ce­le­brou no 1.º de Maio a de­fesa dos di­reitos la­bo­rais con­quis­tados du­rante os pri­meiros 20 anos do pro­cesso bo­li­va­riano. Uma marcha ex­pressou o apoio po­pular ao go­verno bo­li­va­riana na luta contra os ata­ques da di­reita gol­pista e do im­pe­ri­a­lismo.

No Brasil, as cen­trais sin­di­cais, pela pri­meira vez em uni­dade, as­si­na­laram o 1.º de Maio no quadro da re­sis­tência contra o re­tro­cesso so­cial im­posto pelas po­lí­ticas de Jair Bol­so­naro.

Em França, mais de 300 mil ma­ni­fes­tantes par­ti­ci­param em 250 ini­ci­a­tivas em todo o país. Na Rússia, mi­lhares de pes­soas mar­caram pre­sença em di­fe­rentes ac­ções, pro­mo­vidas por sin­di­catos, or­ga­ni­za­ções ju­venis e par­tidos, in­cluindo o Par­tido Co­mu­nista da Fe­de­ração da Rússia.




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