Sob con­vo­cação da ASPP e APG, agentes da PSP e Guardas Na­ci­o­nais Re­pu­bli­canos ma­ni­festam-se hoje, ao final do dia, entre o Marquês de Pombal e a re­si­dência ofi­cial do pri­meiro-mi­nistro em de­fesa da rá­pida sa­tis­fação das rei­vin­di­ca­ções dos mem­bros das forças de se­gu­rança.

No dia 14, a As­so­ci­ação Sin­dical dos Pro­fis­si­o­nais da Po­lícia (ASPP/​PSP) e As­so­ci­ação dos Pro­fis­si­o­nais da Guarda (APG/​GNR), entre ou­tras or­ga­ni­za­ções, reu­niram com o mi­nistro da Ad­mi­nis­tração In­terna, que se ma­ni­festou dis­po­nível para re­solver o con­junto de ques­tões que mo­tivam a luta: ac­tu­a­li­zação re­mu­ne­ra­tória e dos su­ple­mentos, apli­cação da le­gis­lação que fis­ca­liza as con­di­ções de tra­balho ao nível da saúde, hi­giene e se­gu­rança.

To­davia, a dis­po­ni­bi­li­dade de Edu­ardo Ca­brita para ne­go­ciar não foi su­fi­ci­ente para des­con­vocar o pro­testo, disse à Lusa Paulo Ro­dri­gues, da ASPP/​PSP, uma vez que, ex­plicou, o Go­verno teve quatro anos para apre­ciar as ma­té­rias em causa e fazer pro­postas, sendo, agora, tempo de agir com a maior ce­le­ri­dade.

Ontem, na As­sem­bleia da Re­pú­blica, o PCP fez uma de­cla­ração po­lí­tica a res­peito das rei­vin­di­ca­ções das forças de se­gu­rança, a qual tra­ta­remos na pró­xima edição do Avante!.