Agregação de SMAS para privatizar

«Agregar para pri­va­tizar não é so­lução», alerta o STAL/​CGTP-IN, num co­mu­ni­cado aos tra­ba­lha­dores acerca da agre­gação de ser­viços mu­ni­ci­pais de Água e Sa­ne­a­mento, um pro­cesso que o Go­verno an­te­rior do PS pôs em curso, uti­li­zando o acesso aos fundos co­mu­ni­tá­rios como chan­tagem e obri­gando os mu­ni­cí­pios a ab­di­carem da res­pon­sa­bi­li­dade de gestão da água «em baixa».

Neste con­texto se in­seriu a tri­buna pú­blica re­a­li­zada no dia 26 de No­vembro, em Beja, um dos con­ce­lhos onde a As­sem­bleia Mu­ni­cipal re­jeitou este rumo. Na ini­ci­a­tiva par­ti­ci­param tra­ba­lha­dores das au­tar­quias do dis­trito e da EMAS do con­celho de Beja e di­ri­gentes sin­di­cais de vá­rios sec­tores. In­ter­vi­eram Vasco Ro­dri­gues, da di­recção re­gi­onal do STAL, José Cor­reia, pre­si­dente do sin­di­cato, e Ar­ménio Carlos, Se­cre­tário-geral da CGTP-IN.

 



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