Focos de epidemia na CSP
«A falta de informação sobre que medidas foram tomadas pela empresa e a autoridade local de saúde, gerou justificado alarme e intranquilidade entre os trabalhadores da Componentes Semicondutores de Portugal». A unidade produtiva só a 28 de Maio, e por pressão dos trabalhadores e do seu sindicato de classe, o SIESI, encerrou as instalações para proceder à desinfecção, denuncia a Organização Regional de Setúbal (DORS) do PCP.
A DORS alerta que, «quando o nosso país se encontra numa fase de retoma da actividade económica, é fundamental que perante qualquer ocorrência relacionada com o surto epidemiológico se responda com celeridade e se informe com rigor os trabalhadores e os seus representantes, de modo a garantir a saúde e segurança dos trabalhadores e não se instale um clima desconfiança e intranquilidade contrários a esse objectivo».