Em Loures, votar CDU é dar continuidade ao trabalho que está bem à vista

A apre­sen­tação dos can­di­datos à Câ­mara e à As­sem­bleia Mu­ni­cipal de Loures re­a­lizou-se no dia 21, no largo do Pa­vi­lhão Paz e Ami­zade. A ini­ci­a­tiva contou com a pre­sença de vá­rios can­di­datos, de Cláudia Ma­deira, do PEV, Fer­nando Cor­reia, da As­so­ci­ação In­ter­venção De­mo­crá­tica, e Ri­cardo Costa e Je­ró­nimo de Sousa, do PCP.

Pro­jecto CDU é re­cheado de tra­balho, ho­nes­ti­dade e com­pe­tência

«A vossa pre­sença é uma prova do re­co­nhe­ci­mento do tra­balho con­junto da CDU no con­celho», co­meçou o man­da­tário da CDU, o ma­estro An­tónio Saiote, antes de chamar os vá­rios can­di­datos que ali to­maram a pa­lavra.

«O pro­jecto da CDU em Loures, nos úl­timos oito anos, está re­cheado de tra­balho, ho­nes­ti­dade e com­pe­tência», disse, as­se­gu­rando que, apesar do tra­balho já re­a­li­zado, aquele é um pro­jecto igual­mente vá­lido para o fu­turo porque «so­nhamos, pro­jec­tamos e con­cre­ti­zamos Loures, um con­celho para as as pes­soas e onde as pes­soas sabem que podem contar con­nosco».

«Ver­da­deira re­vo­lução» na gestão au­tár­quica

Em 2013, quando tomou posse, o exe­cu­tivo da CDU en­con­trou uma Câ­mara «em crise fi­nan­ceira, sem pla­ne­a­mento e sem cre­di­bi­li­dade», co­meçou por afirmar Ber­nar­dino So­ares, ac­tual pre­si­dente e can­di­dato à pre­si­dência da Câ­mara Mu­ni­cipal de Loures.

Hoje, para além de re­cursos para novos pro­jectos e in­ves­ti­mentos, planos a médio e longo prazo e cre­di­bi­li­dade, a CDU apre­senta-se de novo a elei­ções com um pa­tri­mónio de com­pe­tência e com um imen­su­rável nú­mero de avanços para o con­celho e para quem lá vive, tra­balha e es­tuda.

No que toca à edu­cação, Ber­nar­dino So­ares re­lem­brou, desde logo, as be­ne­fi­ci­a­ções em 64 es­colas, «in­cluindo a re­cons­trução com­pleta de vá­rias delas», só no úl­timo man­dato. Mas para as contas que con­cernem aos jo­vens alunos de Loures, o can­di­dato também apontou, como exemplo, as re­fei­ções es­co­lares, que foram re­for­çadas em qua­li­dade e quan­ti­dade, e as mais de 14 mil cri­anças que fre­quentam pro­jectos es­co­lares mu­ni­ci­pais, como é o caso do pro­grama Adap­tação ao Meio Aquá­tico.

Na saúde, contam-se como avanços o edi­fício ad­qui­rido para Lousa, a cons­trução já em curso de outro em Santa Iria, o con­curso de em­prei­tada a de­correr para o Ca­tujal e o lan­ça­mento, em breve, do con­curso para Santo Antão.

Já no am­bi­ente, Ber­nar­dino So­ares men­ci­onou a mul­ti­pli­cação dos par­ques ur­banos – mais 50 mil me­tros qua­drados neste man­dato – e a lim­peza das li­nhas de água – mais de um mi­lhão de me­tros qua­drados in­ter­ven­ci­o­nados. In­ves­ti­mentos também foram feitos no que con­cerne a efi­ci­ência ener­gé­tica, a flo­resta e a pou­pança de água,

Na área so­cial, «o apoio às ins­ti­tui­ções em 2011 é dez vezes su­pe­rior ao atri­buído no final do man­dato an­te­rior», exem­pli­ficou o can­di­dato. Também o mo­vi­mento as­so­ci­a­tivo as­sistiu ao au­mento de apoios, quer fi­nan­ceiros, quer de outro tipo, bem como os bom­beiros, com o pro­grama de aqui­sição de sete novas vi­a­turas.

Sobre a ha­bi­tação, Ber­nar­dino So­ares re­lem­brou as me­didas de apoio à ha­bi­tação jovem e ao ar­ren­da­mento, já em vigor, o re­forço da gestão das ha­bi­ta­ções pú­blicas mu­ni­ci­pais e a li­ber­tação de fogos ha­bi­ta­ci­o­nais para quem mais pre­cisa: 160 neste man­dato.

Na im­por­tante área da cul­tura, «acabou o tempo em que não havia festas do con­celho, nem co­me­mo­ra­ções do 25 de Abril, nem Fes­tival de Bandas, nem tantas ou­tras coisas», as­se­gurou o can­di­dato, sem deixar de re­ferir as mais de 50 pro­postas a con­curso para um centro cul­tural.

Por fim, nos trans­portes pú­blicos, Loures im­pul­si­onou o tra­balho feito na Área Me­tro­po­li­tana para que o passe único fosse criado, a rede de trans­portes ro­do­viá­rios en­trará em fun­ci­o­na­mento, no final do ano, com mais car­reiras, me­lhores li­ga­ções, au­mento das frequên­cias, com au­to­carros novos e mais amigos do am­bi­ente.

«Con­nosco o Metro saiu da ga­veta», afirmou Ber­nar­dino So­ares. «Mo­bi­li­zámos a po­pu­lação para uma pe­tição com mais de 30 mil as­si­na­turas re­co­lhidas em poucas se­manas. Pres­si­o­námos uma de­cisão» e «os pro­jectos estão já a ser de­sen­vol­vidos pelo Metro, com forte par­ti­ci­pação téc­nica e fi­nan­ceira do mu­ni­cípio (cerca de um mi­lhão de euros)», disse.

Par­ti­ci­pação efec­tiva, ab­ne­gada e em­pe­nhada

Já Maria Eu­génia Co­elho, can­di­data à pre­si­dência da As­sem­bleia Mu­ni­cipal de Loures, afirmou que a casa da de­mo­cracia deve ser as ruas e cada passo e cada mo­mento das vidas de cada um de nós. Para ela, a «As­sem­bleia Mu­ni­cipal tem de ser um desses es­paços e um desses mo­mentos».

 

CDU é es­paço de par­ti­ci­pação e con­ver­gência de­mo­crá­tica

«En­con­trar-nos-ão nestas elei­ções dando a cara por um pro­jecto, afir­mando com or­gulho uma sigla e um sím­bolo, com a se­gu­rança de que o po­demos fazer de rosto er­guido e sem nada a es­conder», afirmou o Se­cre­tário-geral, que ali re­forçou a im­por­tância do poder local do PCP na vida da po­pu­lação por­tu­guesa.

Para o PCP, «a CDU é um es­paço de par­ti­ci­pação de­mo­crá­tica e de con­ver­gência uni­tária aberto à par­ti­ci­pação de mi­lhares de ci­da­dãos sem fi­li­ação par­ti­dária». Questão tão mais im­por­tante quando «por aí vemos essa pro­li­fe­ração de cha­madas listas de in­de­pen­dentes», que, na sua ge­ne­ra­li­dade, «são o re­fúgio de com­pro­missos pouco trans­pa­rentes de co­li­ga­ções par­ti­dá­rias en­ca­po­tadas, de pro­jectos e in­te­resses eco­nó­micos ou de meras am­bi­ções pes­soais».

Partir para as pró­ximas elei­ções au­tár­quicas afir­mando o pro­jecto po­lí­tico da CDU, também é as­sumir a de­fesa do Poder Local e o me­lhor que este tem e ainda pre­serva: «o seu ca­rácter par­ti­ci­pado, de­mo­crá­tico, co­le­gial e plural». Isto em con­tra­ponto àquilo que al­guns, como PS, PSD, CDS, Ini­ci­a­tiva Li­beral, Chega e às vezes «com uma mão­zinha do BE», pre­tendem levar avante, como agora se viu na re­jeição do «pro­jecto do PCP para a re­po­sição de fre­gue­sias rou­badas».





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