Sindicalista despedido do Novo Banco foi reintegrado

O di­ri­gente sin­dical que foi alvo de uma ten­ta­tiva de des­pe­di­mento co­lec­tivo, por ex­tinção da em­presa GNB – Re­cu­pe­ração de Cré­dito, ACE (GNB-RC), re­tomou o tra­balho no pas­sado dia 1, no edi­fício-sede do Novo Banco, em Lisboa.

O Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores da Ac­ti­vi­dade Fi­nan­ceira (SinTAF) des­taca que a «luta e de­ter­mi­nação do tra­ba­lhador e de todo o Mo­vi­mento Sin­dical Uni­tário provou que os ex­pe­di­entes cri­a­tivos e a ati­tude ar­di­losa de pro­mover o des­pe­di­mento por ca­du­ci­dade ao ex­tin­guir a GNB-RC, numa clara ati­tude per­se­cu­tória, não são ad­mis­sí­veis para con­tornar o Có­digo do Tra­balho». O SinTAF con­si­dera ainda que esta si­tu­ação re­vela a ur­gência de re­vogar «vá­rias normas gra­vosas do Có­digo do Tra­balho, que des­pro­tegem cla­ra­mente os tra­ba­lha­dores, pois foi com re­curso à ma­ni­pu­lação e ex­pe­di­entes cri­a­tivos que se re­ve­laram per­mis­si­vi­dades do Có­digo do Tra­balho».




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