Os tra­ba­lha­dores da So­fa­rimex, nos ple­ná­rios re­a­li­zados du­rante as greves par­ciais de dia 6 – onde, de manhã, es­teve a Se­cre­tária-geral da CGTP-IN, Isabel Ca­ma­rinha –, mos­traram-se dis­po­ní­veis para, a breve prazo e caso não se al­tere a po­sição pa­tronal, de­ci­direm sobre me­didas con­cretas a tomar para pros­se­gui­mento da luta, adi­antou o SITE CSRA.

O sin­di­cato, ao anun­ciar a jor­nada da­quela quarta-feira, acusou a ad­mi­nis­tração de querer impor uma ac­tu­a­li­zação sa­la­rial abaixo do valor do au­mento do sa­lário mí­nimo na­ci­onal e para vi­gorar so­mente em Abril, en­quanto re­cusa cor­rigir di­fe­renças sa­la­riais e nega o diá­logo e a ne­go­ci­ação com a Co­missão Sin­dical e a di­recção do SITE CSRA.

O PCP fez-se re­pre­sentar, ex­pres­sando so­li­da­ri­e­dade, junto dos tra­ba­lha­dores, reu­nidos no ex­te­rior da fá­brica de me­di­ca­mentos do Grupo Aze­vedos, no Alto de Co­la­ride (Cacém, con­celho de Sintra), por Pedro Ven­tura (ve­re­ador da CM Sintra), ao final da manhã, e Alma Ri­vera (de­pu­tada na AR), de tarde.