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Duas con­cen­tra­ções pro­mo­vidas pelo CPPC, uma em Lisboa e outra no Porto, re­al­çaram que «os povos querem paz, não o que a guerra traz», re­cla­mando um rumo al­ter­na­tivo ao que tem sido tri­lhado, de es­ca­lada de tensão e guerra, cor­rida aos ar­ma­mentos e au­mento brutal da es­pe­cu­lação de preços. A paz que urge cons­truir é con­dição es­sen­cial para a jus­tiça, o pro­gresso so­cial e o bem-estar de toda a Hu­ma­ni­dade.


Duas con­cen­tra­ções pro­mo­vidas pelo CPPC, uma em Lisboa e outra no Porto, re­al­çaram que «os povos querem paz, não o que a guerra traz», re­cla­mando um rumo al­ter­na­tivo ao que tem sido tri­lhado, de es­ca­lada de tensão e guerra, cor­rida aos ar­ma­mentos e au­mento brutal da es­pe­cu­lação de preços. A paz que urge cons­truir é con­dição es­sen­cial para a jus­tiça, o pro­gresso so­cial e o bem-estar de toda a Hu­ma­ni­dade.