Há soluções e há alternativa – e o PCP tem-nas

Para todos estes graves pro­blemas o PCP tem res­postas, tem so­lu­ções! So­lu­ções, muitas delas, que se en­con­tram ver­tidas nas suas cerca de 400 pro­postas de al­te­ração ao Or­ça­mento do Es­tado para 2023, a juntar às muitas ou­tras que estão para além deste e que, de forma con­tínua e per­sis­tente, tem vindo a apre­sentar. Pro­postas que não só vão ao en­contro da re­so­lução de pro­blemas ime­di­atos e à sa­tis­fação de ne­ces­si­dades dos tra­ba­lha­dores, do povo e do País, como são a com­pro­vação de que há um ca­minho al­ter­na­tivo, a po­lí­tica pa­trió­tica e de es­querda, capaz de as­se­gurar um pre­sente e um fu­turo me­lhores e mais justos para o nosso povo e para Por­tugal. Um ca­minho que não dis­pensa, antes re­quer, a luta dos tra­ba­lha­dores e do povo e a de­ter­mi­nada in­ter­venção e re­forço do PCP.

 



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Faz das injustiças força para lutar

Baixos salários, reformas e pensões; precariedade laboral, horários longos e desregulados, dificuldade em conciliar a vida profissional com a familiar; aumento do custo de vida insuportável para a grande maioria; défices produtivo, alimentar e demográfico; pobreza elevada e crescente; direitos...

Valorizar salários é emergência nacional

Es­tamos con­de­nados aos sa­lá­rios baixos, ao au­mento da ex­plo­ração dos tra­ba­lha­dores, às cres­centes de­si­gual­dade so­ciais e ao agravar da po­breza? É justo que os grandes grupos eco­nó­micos acu­mulem mi­lhões de euros de lu­cros ao mesmo tempo que se acen­tuam as de­si­gual­dades em con­sequência do au­mento brutal do custo de vida?

A cultura é factor de emancipação e realização

É justo que quem cria e tra­balha em Cul­tura es­teja con­de­nado à pre­ca­ri­e­dade e à ins­ta­bi­li­dade per­manente, como ficou cla­ra­mente pa­tente du­rante o pe­ríodo da epi­demia? É acei­tável que em Por­tugal a fruição de bens cul­tu­rais con­tinue em grande me­dida ina­ces­sível à mai­oria dos por­tu­gueses?

Envelhecer com qualidade de vida

Como se pode to­lerar que não sejam va­lo­ri­zadas as pen­sões e re­formas de quem tra­ba­lhou uma vida in­teira – tantas e tantas delas que mal dão para so­bre­viver –, e o Go­verno tenha mesmo a in­tenção de as cortar e assim im­pedir a sua dig­ni­fi­cação e o di­reito a en­ve­lhecer com qua­li­dade de vida?

Ter casa para morar não pode ser um luxo

É acei­tável viver no so­bres­salto de perder a ha­bi­tação por im­pos­si­bi­li­dade de pagar ao se­nhorio o au­mento da renda ou de pagar ao banco a men­sa­li­dade do cré­dito que se con­traiu de­vido à su­bida dos juros? Ou não poder, como su­cede à ge­ne­ra­li­dade dos jo­vens, se­quer aceder à ha­bi­tação porque assim o não deixam as rendas es­pe­cu­la­tivas e os juros proi­bi­tivos?

Crianças e pais com direitos

Onde está a con­ci­li­ação entre a vida pro­fis­si­onal e fa­mi­liar, quando o tra­ba­lhador está su­jeito a longas jor­nadas de tra­balho e a bancos de horas, que des­re­gulam o seu quo­ti­diano, pouca margem deixam para des­canso, e com­pro­metem até o acom­pa­nha­mento dos fi­lhos?

Mais mobilidade para mais direitos

Onde está o di­reito à mo­bi­li­dade quando o mo­vi­mento pen­dular diário de quem se des­loca de casa para o tra­balho se trans­forma num cal­vário de perda de horas e dores de ca­beça, ora porque o trans­porte não apa­rece, ora porque vem atra­sado, ora porque o in­su­fi­ci­ente nú­mero de car­reiras obriga a con­di­ções de (des)con­forto se­me­lhantes às de sar­dinha em lata?

Afirmar os valores de Abril

Como seria o País sem esta Cons­ti­tuição, nas­cida desse acto li­ber­tador que foi a Re­vo­lução de Abril, sem os di­reitos e li­ber­dades nela con­sa­grados?

Público é de todos, privado é só de alguns

É com meses de es­pera para obter uma con­sulta de es­pe­ci­a­li­dade ou para fazer um exame, com pro­fis­si­o­nais de saúde exaustos e não va­lo­ri­zados, com o fecho de ser­viços que se ga­rante o di­reito à Saúde que a nossa Cons­ti­tuição con­sagra? É acei­tável que mais um ano lec­tivo se tenha ini­ciado com mi­lhares de alunos sem pro­fessor? E que quem en­sina as nossas cri­anças não veja re­co­nhe­cido o valor so­cial do seu tra­balho?

O ambiente não pode ser um negócio

Está o País a fazer o que é pre­ciso para pre­venir e en­frentar os pro­blemas am­bi­en­tais e as al­te­ra­ções cli­má­ticas? Es­tará mesmo no «mer­cado» a so­lução para estas graves ame­aças?

Pôr o País a produzir

Faz sen­tido que os re­cursos e po­ten­ci­a­li­dades do País não sejam ple­na­mente apro­vei­tados e se man­te­nham dé­fices es­tru­tu­rais e pre­o­cu­pantes ní­veis de de­pen­dência do ex­te­rior, como é o caso da pro­dução de bens ali­men­tares?

Paz, soberania e progresso social

Devem as au­to­ri­dades por­tu­gueses con­ti­nuar sub­missas aos di­tames e in­te­resses das grandes po­tên­cias da NATO e da UE? Não será de­ma­siado alto, também para o nosso povo, o preço da po­lí­tica de con­fron­tação, guerra e san­ções?

Este país tem de ser para jovens

Que es­pe­rança e fu­turo cons­truímos, quando aos jo­vens tra­ba­lha­dores é ne­gado o di­reito a um sa­lário digno e um vín­culo es­tável, ou, aos es­tu­dantes, são ne­gadas con­di­ções dignas nas es­colas e er­guidas bar­reiras no acesso ao En­sino Su­pe­rior?