Os tra­ba­lha­dores da Hanon Sys­tems, em Pal­mela, fi­zeram greves de cerca de uma hora por turno, a 26 de Ja­neiro, e saíram à rua, de­mons­trando a sua in­dig­nação pela falta de res­posta pa­tronal ao ca­derno rei­vin­di­ca­tivo e ao au­mento ex­tra­or­di­nário dos sa­lá­rios, pela falta de con­di­ções para to­marem as re­fei­ções, pelo in­su­fi­ci­ente ho­rário do posto mé­dico e pela mu­dança de posto de tra­balho de uma di­ri­gente sin­dical (acu­sando a em­presa de a pre­tender li­mitar no con­tacto com os de­mais tra­ba­lha­dores).

No pe­ríodo de pa­ra­li­sação, os tra­ba­lha­dores des­fi­laram até junto da Vis­teon e per­ma­ne­ceram junto à es­trada, com faixas, car­tazes e am­pli­fi­cação so­nora, re­ce­bendo ex­pres­sões de so­li­da­ri­e­dade dos ca­ma­radas da em­presa vi­zinha, que deu origem à Hanon.

O SIESI e a Fi­e­qui­metal/​CGTP-IN aler­taram que esta luta con­ti­nuará, se a em­presa não der passos para cor­res­ponder às rei­vin­di­ca­ções.