PCP insiste na reversão da municipalização da educação
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As razões de indignação e protesto dos professores e educadores fizeram-se ouvir no Parlamento. Em debate recente de actualidade requerido pelo PCP, em foco estiveram o respeito que lhes não tem sido dado e a valorização das carreiras que lhes tem sido negada.
O PCP reafirma a sua discordância com a abertura do processo de revisão da Constituição, que considera não só «indesejável» como «condenável pelos seus propósitos de subversão do regime democrático», mas garante que nele intervirá para a defender e aperfeiçoar.
O PCP acusa o Governo e o PS de terem uma agenda, «partilhada com o PSD, de compromisso com o capital e não com o trabalho, mais de serviço aos interesses do patronato e menos em defesa dos trabalhadores».