Na sua reu­nião de 20 de Se­tembro, a di­recção da Con­fe­de­ração Por­tu­guesa das Micro, Pe­quenas e Mé­dias Em­presas (CPPME) ana­lisou a gra­vi­dade da ac­tual si­tu­ação eco­nó­mica e fi­nan­ceira do País e os seus im­pactos nas micro, pe­quenas e mé­dias em­presas (MPME), tendo cons­ta­tado que «são enormes os cons­tran­gi­mentos» e «pro­fundas as pre­o­cu­pa­ções em pra­ti­ca­mente todos os sec­tores de ac­ti­vi­dade».

Ali re­feriu-se a im­por­tância das 26 pro­postas já apre­sen­tadas ao Go­verno, em que se des­taca, por exemplo, a re­dução do IVA de 23 por cento para 21 por cento, per­mi­tindo o cres­ci­mento e o de­sen­vol­vi­mento da eco­nomia na­ci­onal; a en­trega do IVA de Caixa só após boa co­brança; a re­dução do IVA da Res­tau­ração para 6 por cento, in­cluindo o das be­bidas.

A di­recção da CPPME so­li­citou, en­tre­tanto, uma reu­nião à mi­nistra do Tra­balho, Ana Mendes Go­dinho, e vai pedir reu­niões com o mi­nistro das Fi­nanças e aos par­tidos po­lí­ticos com re­pre­sen­tação par­la­mentar, logo que o Go­verno apre­sente a sua pro­posta de Or­ça­mento do Es­tado para 2024.