As eleições afegãs

Farsa num país ocupado

Miguel Urbano Rodrigues
As eleições presidências e locais no Afeganistão foram, como se previa, uma farsa dramática. Mais de 300 000 soldados e polícias (100 000 da NATO e da Força «Liberdade Duradoura» exclusivamente constituída por tropas norte-americanas) foram mobilizados para garantir o carácter «democrático» do processo. Mas o espectáculo não se desenrolou de acordo com o programa.

O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Temas

Uma mão cheia de nada<br>outra de coisa nenhuma

No programa de Governo do PS, um capítulo é dedicado ao «Conhecimento e Cultura». O primeiro ponto é «Mais e Melhor Educação para Todos» e o quarto e último «Investir na Cultura». Se o título do primeiro deixa aparvalhado pelo descaramento, quem não perdeu a memória do que foram os últimos anos da educação, gerida pela...