PCP defende renegociação da dívida

Travar a extorsão e a chantagem

Jerónimo de Sousa afirmou, anteontem, que o País não pode continuar a estar sujeito ao saque e à especulação e defendeu a renegociação imediata da dívida pública portuguesa e a adopção de uma política voltada para o crescimento económico. Para o Secretário-geral do PCP, a espiral especulativa não parará enquanto o chantageado ceder ao chantagista.


O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: Em Foco

Política patriótica e de esquerda<br> é imperativo inadiável

O Comité Central, reunido a 3 de Abril de 2011, analisou a situação económica e social do País e os recentes desenvolvimentos decorrentes da demissão do primeiro-ministro e da dissolução da Assembleia da República; debateu e definiu as principais orientações e direcções de trabalho com vista à intervenção do Partido nas eleições legislativas antecipadas de 5 de Junho e deliberou concorrer no quadro da CDU; apreciou o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e de outros sectores da população, factor indispensável para a defesa de direitos e para a afirmação da exigência de uma ruptura com o actual rumo de declínio, retrocesso e empobrecimento do País.

 

Portugal tem futuro com a Constituição de Abril!

Para assinalar o 35.º aniversário da Constituição da República, o PCP promoveu, no sábado, 2, uma sessão pública em Lisboa, em que intervieram António Filipe, deputado na AR e membro do CC, Manuel Gusmão, membro do CC, bem como Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, cuja intervenção de encerramento se publica seguidamente na íntegra (subtítulos das responsabilidade da redacção).