Alentejo

Direcção Regional aprova normas de funcionamento

Reu­nida dois dias após a re­a­li­zação da 2ª As­sem­bleia Re­gi­onal do Alen­tejo, a nova Di­recção Re­gi­onal aprovou normas re­la­tivas ao seu fun­ci­o­na­mento, pro­cedeu a ajus­ta­mentos do ca­len­dário de ini­ci­a­tivas para 2003 e elegeu o seu Exe­cu­tivo, agora cons­ti­tuído por José So­eiro, An­tónio Vi­tória, Fer­nando Car­mo­sino, José Ca­ta­lino e Rai­mundo Ca­bral.

A DRA con­gra­tulou-se pela forma como de­cor­reram os tra­ba­lhos da 2ª As­sem­bleia e a grande uni­dade ex­pressa em torno das ori­en­ta­ções pro­postas e apro­vadas, apon­tando como exemplo disso os re­sul­tados da vo­tação da Re­so­lução Po­lí­tica - apenas um voto contra entre os 403 de­le­gados - e da pro­posta da nova Di­recção Re­gi­onal do Alen­tejo - um voto contra e cinco abs­ten­ções.

A DRA con­si­dera, en­tre­tanto, «ab­so­lu­ta­mente ina­cei­tável» a au­sência total de co­ber­tura dos tra­ba­lhos da As­sem­bleia pelas te­le­vi­sões e ou­tros ór­gãos de co­mu­ni­cação so­cial na­ci­onal, assim como a forma como a ge­ne­ra­li­dade da im­prensa tratou o muito que nela se tratou. Si­tu­ação «tanto mais ina­cei­tável» quanto é certo ter sido a 2ª As­sem­bleia aberta aos jor­na­listas e ter con­tado com a par­ti­ci­pação do se­cre­tário-geral do Par­tido que ana­lisou em pro­fun­di­dade a grave si­tu­ação que se vive no Alen­tejo e apre­sentou as pro­postas do PCP para lhes dar res­posta.

Na sua pri­meira reu­nião, a DRA con­denou, ainda, o apoio do pri­meiro-mi­nistro Durão Bar­roso a uma guerra contra o Iraque mesmo à re­velia das de­ci­sões das Na­ções Unidas, con­si­de­rando-o de uma «sub­ser­vi­ência in­qua­li­fi­cável». E re­a­fir­mando a sua firme opo­sição a qual­quer en­vol­vi­mento do nosso país nesta «guerra cri­mi­nosa», apelou à par­ti­ci­pação das po­pu­la­ções do Alen­tejo nas ini­ci­a­tivas contra a guerra e pela Paz.



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