Protestos no Equador
A Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie) e outros movimentos sociais equatorianos promoveram, de 11 a 16 de Fevereiro, mais uma jornada de «mobilizações progressivas» com o objectivo de «rejeitar a política de perseguição, crime e impunidade que o governo neoliberal de Lucio Gutiérrez e seus aliados da direita pretendem instaurar».
A tentativa de assassinato de Leonidas Iza, dirigente da Conaie, em 1 de Fevereiro, quando este regressava de um encontro continental contra a Alca, em Cuba, fez radicalizar as posições. Iza escapou, mas três familiares seus foram feridos.
As jornadas de mobilização arvoram o lema «pela vida, em defesa da democracia, da soberania e da paz», e contam ainda com o apoio da União Nacional de Educadores, a Coordenadora de Movimentos Sociais, várias organizações sindicais e funcionários públicos.
O movimento social equatoriano considera Gutiérrez um traidor. Depois de ascender à presidência em 2002, com amplo apoio popular, Lucio Gutiérrez rompeu com as forças de esquerda e tornou-se num serventuário dos interesses do imperialismo norte-americano.
A tentativa de assassinato de Leonidas Iza, dirigente da Conaie, em 1 de Fevereiro, quando este regressava de um encontro continental contra a Alca, em Cuba, fez radicalizar as posições. Iza escapou, mas três familiares seus foram feridos.
As jornadas de mobilização arvoram o lema «pela vida, em defesa da democracia, da soberania e da paz», e contam ainda com o apoio da União Nacional de Educadores, a Coordenadora de Movimentos Sociais, várias organizações sindicais e funcionários públicos.
O movimento social equatoriano considera Gutiérrez um traidor. Depois de ascender à presidência em 2002, com amplo apoio popular, Lucio Gutiérrez rompeu com as forças de esquerda e tornou-se num serventuário dos interesses do imperialismo norte-americano.