Junto dos trabalhadores
O reforço da organização e da acção do PCP junto dos trabalhadores foi o tema central da primeira assembleia do sector de empresas do Porto.
Nos últimos anos aumentou a presença do Partido nas empresas
A assembleia, que reuniu mais de uma centena de camaradas, e que contou com a participação de Sérgio Teixeira, da Comissão Política do PCP, considerou bastante positiva a actividade desenvolvida nos últimos anos. Os presentes realçaram os esforços realizados ao nível da recuperação orgânica de militantes e organização de células de empresas, do desenvolvimento de dinâmicas de regular intervenção, de um maior conhecimento dos problemas e de assegurar uma presença mais efectiva da informação e propaganda junto dos trabalhadores.
Os resultados deste esforço organizativo também se fazem sentir ao nível da campanha de contacto com os membros do Partido, que está praticamente concluída, destacou a assembleia.
Tendo sido sublinhadas dificuldades quanto à presença insuficiente do trabalho do Partido em alguns importantes sectores e empresas, onde a debilidade orgânica é real, com consequências negativas para a intervenção dos comunistas e para a defesa dos interesses dos trabalhadores, o sentido geral das intervenções identificou uma evolução profunda, ao longo dos últimos anos, na qualidade da intervenção do Partido, junto dos trabalhadores, contra os baixos salários e o trabalho precário, contra as deslocalizações e as privatizações, pela defesa dos seus direitos e liberdades, pelos créditos prioritários aos trabalhadores, pela defesa dos transportes públicos, entre muitas outras lutas que uma mais sólida organização do Partido e uma acção política mais calibrada permitiu desenvolver em melhores condições e com resultados mais apreciáveis.
Da discussão extraiu-se uma nota geral de confiança, de persistência no trabalho organizativo, de vontade na procura de soluções que respondam de forma mais operacional às alterações verificadas no mundo do trabalho e a disponibilidade militante para, nesta luta, construir um PCP mais forte.
Foi aprovado, por maioria, um Plano de Trabalho que integra tanto um conjunto de prioridades de reforço orgânico a desenvolver no próximo ano como formas de incorporação e aplicação das decisões do XVII Congresso. Foi eleita a nova direcção, com trinta camaradas, e marcada nova assembleia, para o início do ano de 2006.
Os resultados deste esforço organizativo também se fazem sentir ao nível da campanha de contacto com os membros do Partido, que está praticamente concluída, destacou a assembleia.
Tendo sido sublinhadas dificuldades quanto à presença insuficiente do trabalho do Partido em alguns importantes sectores e empresas, onde a debilidade orgânica é real, com consequências negativas para a intervenção dos comunistas e para a defesa dos interesses dos trabalhadores, o sentido geral das intervenções identificou uma evolução profunda, ao longo dos últimos anos, na qualidade da intervenção do Partido, junto dos trabalhadores, contra os baixos salários e o trabalho precário, contra as deslocalizações e as privatizações, pela defesa dos seus direitos e liberdades, pelos créditos prioritários aos trabalhadores, pela defesa dos transportes públicos, entre muitas outras lutas que uma mais sólida organização do Partido e uma acção política mais calibrada permitiu desenvolver em melhores condições e com resultados mais apreciáveis.
Da discussão extraiu-se uma nota geral de confiança, de persistência no trabalho organizativo, de vontade na procura de soluções que respondam de forma mais operacional às alterações verificadas no mundo do trabalho e a disponibilidade militante para, nesta luta, construir um PCP mais forte.
Foi aprovado, por maioria, um Plano de Trabalho que integra tanto um conjunto de prioridades de reforço orgânico a desenvolver no próximo ano como formas de incorporação e aplicação das decisões do XVII Congresso. Foi eleita a nova direcção, com trinta camaradas, e marcada nova assembleia, para o início do ano de 2006.