A guerra do «rapa o tacho»

Carlos Gonçalves
Mesmo tendo em conta a história do PPD-PSD, marcada pela sua natureza de partido-instrumento do grande capital e do imperialismo, dos «capitães do dinheiro» e lobbies, e pelas muitas e desvairadas golpadas dos interesses, mais ou menos opacos, e das clientelas, mais ou...

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As listas

Ambos os jornais ditos «de referência» (o Público e o Diário de Notícias, embora este último já disfarce a custo a «voz do dono» desde que Luís Delgado, o «comissário» do Governo de Santana, «renovou» ao gosto as direcções e orientação do jornal), ambas as publicações, repita-se, foram esta semana convergentes no...

Sinistra hipocrisia

As eleições de Domingo para a presidência da Autoridade Palestiniana confirmaram o favoritismo do candidato Mahmoud Abbas. Efectuadas em condições de ocupação israelita e ingerência permanente, as eleições na Palestina constituíram, apesar de tudo, uma jornada de mobilização do povo palestiniano, e um testemunho das suas...

Facadas no regime

Insatisfeito talvez pelo torpor anestesiante da sucessão de traições, facadas nas costas ou pontapés na incubadora em que o país mergulhara quis o Presidente da República sobressaltá-lo com a enésima insistência nos chamados pactos de regime e com a proposta, tão inovadora quanto atrevida, de uma reforma do sistema...

Ong, mong, bong!

Fala-se muito de ONGs, desde há mais de uma dúzia de anos. Como se se tratasse de uma daquelas famigeradas «novas realidades» ou de algum daqueles «movimentos sociais» que deliciam tanto os que pretendem esvaziar e dissolver as organizações populares tradicionais que persistem nas suas lutas em defesa de interesses, de...

É tempo de mudar a sério

A pouco mais de um mês das eleições legislativas, a realização do Encontro Nacional do Partido « Por um Portugal com Futuro», tem de ser encarado não apenas como um importante instrumento na mobilização de todo o Partido para a batalha das eleições, que vai exigir o empenhamento de cada e de todos os militantes, dos simpatizantes e activistas da CDU, mas também, na linha do 17.º congresso, um primeiro e forte sinal da disposição dos comunistas para romper com os sentimentos de impotência, conformismo, desânimo e o abstencionismo provocado pelo descrédito da política de direita levada a cabo pela alternância governativa PS/PSD.