Administração Pública vai à luta
Para 6 de Julho próximo está marcada outra greve nacional, desta feita convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, FCSAP/CGTP-IN e restantes estruturas sindicais, no propósito de pressionar o Governo a negociar o novo regime de mobilidade dos funcionários públicos, rejeitado pelos sindicatos.
Já no dia 22, cerca de 40 dirigentes da Frente Comum tinham-se concentrado frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, em protesto por terem sido excluídos das negociações.
Segundo a coordenadora da Frente, Ana Avoila, a exclusão deveu-se à recusa da estrutura sindical, de prescindir da negociação suplementar. Por esse motivo, «foi o Governo que recusou a presença dos sindicatos da Frente Comum», revelou a dirigente sindical.
O novo regime de mobilidade de funcionários que prevê a troca, cedência e o destacamento de funcionários entre serviços. Para exigir negociação, a frente avançou com queixas à Procuradoria-Geral da República, à Organização Internacional do Trabalho e reclamou, por carta ao primeiro-ministro.
Já no dia 22, cerca de 40 dirigentes da Frente Comum tinham-se concentrado frente ao Ministério das Finanças, em Lisboa, em protesto por terem sido excluídos das negociações.
Segundo a coordenadora da Frente, Ana Avoila, a exclusão deveu-se à recusa da estrutura sindical, de prescindir da negociação suplementar. Por esse motivo, «foi o Governo que recusou a presença dos sindicatos da Frente Comum», revelou a dirigente sindical.
O novo regime de mobilidade de funcionários que prevê a troca, cedência e o destacamento de funcionários entre serviços. Para exigir negociação, a frente avançou com queixas à Procuradoria-Geral da República, à Organização Internacional do Trabalho e reclamou, por carta ao primeiro-ministro.