Injustiça social agrava-se
Reunida recentemente, a Direcção da Organização Regional de Aveiro do PCP analisou a situação social no distrito e as tarefas partidárias a realizar.
A abertura do ano lectivo, foi uma das questões também analisadas pela DORAV, que diz ter este começado mal, apesar dos anúncios de tranquilidade e normalidade do Governo. No distrito de Aveiro, prossegue o encerramento de escolas sem a criação de alternativas condignas, principalmente no 1º ciclo do ensino básico – onde se sente falta de pessoal docente na Educação Especial e no Apoio Educativo para alunos com dificuldades de aprendizagem – e não existe qualquer investimento significativo para o bom funcionamento dos vários Cursos de Educação e Formação e Cursos Profissionais que foram abertos. Depois de enumerar situações concretas de encerramento de escolas e deficiências existentes em muitas outras, o PCP alerta também para a «completa asfixia financeira» que se perspectiva para a Universidade de Aveiro, com os cortes da ordem dos 14% sofridos no Orçamento do Estado.
O PCP está particularmente preocupado com a falta de trabalho que neste momento existe na ROHDE e que, depois de um período de muito trabalho, em que «os trabalhadores estiveram disponíveis para trabalhar horas suplementares sem a devida recompensa, instalou «a incerteza e o receio quanto ao futuro» entre os trabalhadores.
Ora, num concelho marcado pelo desemprego, pela ausência de soluções e com uma concentração da indústria de cortiça que dificulta a já difícil situação das pequenas empresas, a obrigação do Governo e da autarquia é «zelarem pela defesa daquela unidade industrial», defende PCP, preocupado também com o atraso no pagamento de salários na CETAP, em Espinho, com a indefinição existente nas caves Neto Costa e com o súbito encerramento da fábrica Pluma, de Castelo de Paiva.
A abertura do ano lectivo, foi uma das questões também analisadas pela DORAV, que diz ter este começado mal, apesar dos anúncios de tranquilidade e normalidade do Governo. No distrito de Aveiro, prossegue o encerramento de escolas sem a criação de alternativas condignas, principalmente no 1º ciclo do ensino básico – onde se sente falta de pessoal docente na Educação Especial e no Apoio Educativo para alunos com dificuldades de aprendizagem – e não existe qualquer investimento significativo para o bom funcionamento dos vários Cursos de Educação e Formação e Cursos Profissionais que foram abertos. Depois de enumerar situações concretas de encerramento de escolas e deficiências existentes em muitas outras, o PCP alerta também para a «completa asfixia financeira» que se perspectiva para a Universidade de Aveiro, com os cortes da ordem dos 14% sofridos no Orçamento do Estado.
O PCP está particularmente preocupado com a falta de trabalho que neste momento existe na ROHDE e que, depois de um período de muito trabalho, em que «os trabalhadores estiveram disponíveis para trabalhar horas suplementares sem a devida recompensa, instalou «a incerteza e o receio quanto ao futuro» entre os trabalhadores.
Ora, num concelho marcado pelo desemprego, pela ausência de soluções e com uma concentração da indústria de cortiça que dificulta a já difícil situação das pequenas empresas, a obrigação do Governo e da autarquia é «zelarem pela defesa daquela unidade industrial», defende PCP, preocupado também com o atraso no pagamento de salários na CETAP, em Espinho, com a indefinição existente nas caves Neto Costa e com o súbito encerramento da fábrica Pluma, de Castelo de Paiva.