Resistência continua
A Frente Nacional contra o golpe de Estado nas Honduras acordou, domingo, em plenário de organizações, prosseguir com as acções de resistência ao governo ilegal de Roberto Micheletti e em defesa da constitucionalidade no país.
De acordo com o coordenador da Frente, Juan Barahona, às iniciativas de massas das últimas semanas – como as marchas com dezenas de milhares de pessoas na capital, Tegucigalpa, e na segunda cidade das Honduras, San Pedro Zula -, seguem-se concentrações e greves, como a convocada para hoje e amanhã pela federação sindical dos professores.
As acções previstas para esta semana culminam no próximo domingo com um acto político-cultural intitulado «Vozes contra o golpe», no qual se prevê que participem artistas hondurenhos e da Argentina, Costa Rica, Nicarágua e Venezuela.
Entretanto, uma delegação liderada pelo dirigente camponês Rafael Alegria encontrou-se, segunda-feira, com a congénere enviada pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos. À comitiva os hondurenhos entregaram os relatos das violações cometidas pelo executivo golpista: repressão sobre protestos populares, assassinatos, prisões, tortura, suspensão dos direitos constitucionais, etc.
Entretanto, o presidente Hugo Chávez afirmou ter informações consistentes que provam que a intentona foi orquestrada a partir da base militar norte-americana de Parmeloa, por onde, a 28 de Junho passado, o presidente Manuel Zelaya terá transitado antes de ser levado de avião para a Costa Rica.
De acordo com o coordenador da Frente, Juan Barahona, às iniciativas de massas das últimas semanas – como as marchas com dezenas de milhares de pessoas na capital, Tegucigalpa, e na segunda cidade das Honduras, San Pedro Zula -, seguem-se concentrações e greves, como a convocada para hoje e amanhã pela federação sindical dos professores.
As acções previstas para esta semana culminam no próximo domingo com um acto político-cultural intitulado «Vozes contra o golpe», no qual se prevê que participem artistas hondurenhos e da Argentina, Costa Rica, Nicarágua e Venezuela.
Entretanto, uma delegação liderada pelo dirigente camponês Rafael Alegria encontrou-se, segunda-feira, com a congénere enviada pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos. À comitiva os hondurenhos entregaram os relatos das violações cometidas pelo executivo golpista: repressão sobre protestos populares, assassinatos, prisões, tortura, suspensão dos direitos constitucionais, etc.
Entretanto, o presidente Hugo Chávez afirmou ter informações consistentes que provam que a intentona foi orquestrada a partir da base militar norte-americana de Parmeloa, por onde, a 28 de Junho passado, o presidente Manuel Zelaya terá transitado antes de ser levado de avião para a Costa Rica.