CMP considera imoral
A posição assumida recentemente pelo Parlamento Europeu em relação a Cuba é imoral, traduz motivações políticas, e confirma, mais uma vez, o papel da União Europeia enquanto plataforma de ingerência nos assuntos internos de vários países. O propósito, neste caso, é derrubar o governo cubano, considera o Conselho Mundial da Paz (CMP).
Para além dessa intervenção de cariz imperialista alinhar com a estratégia dos EUA contra Cuba, a UE não está habilitada a dar lições de democracia ou de direitos humanos a nenhum país ou povo, especialmente a Cuba e aos cubanos, pois as suas posições são marcadas pela hipocrisia e a dualidade de critérios.
Como exemplo, o CMP sublinha o silêncio da UE em relação ao não encerramento do campo de concentração de Guantanamo, à manutenção do bloqueio económico ou ao encarceramento dos Cinco patriotas antiterroristas cubanos.
Para além dessa intervenção de cariz imperialista alinhar com a estratégia dos EUA contra Cuba, a UE não está habilitada a dar lições de democracia ou de direitos humanos a nenhum país ou povo, especialmente a Cuba e aos cubanos, pois as suas posições são marcadas pela hipocrisia e a dualidade de critérios.
Como exemplo, o CMP sublinha o silêncio da UE em relação ao não encerramento do campo de concentração de Guantanamo, à manutenção do bloqueio económico ou ao encarceramento dos Cinco patriotas antiterroristas cubanos.