Em Foco

Os agentes da ingerência e do saque

Afinal quem são as organizações que integram a famigerada troika que desde há semanas faz parte do nosso quotidiano, ocupando noticiários das rádios e televisões e enchendo páginas de jornais?

Que interesses servem? As medidas que pretendem impor abrem perspectivas de desenvolvimento ou constituem-se, ao invés, como factores de estagnação e retrocesso?

Percebamos melhor quem são, o que fazem e ao que vêm.

 

Instrumentos de apropriação e domínio

São vários os instrumentos e mecanismos através dos quais, em nome da alegada «ajuda» para superar dificuldades financeiras, são impostos aos povos planos e programas que na prática constituem autênticas operações de saque organizado da riqueza e dos recursos, de agressão aos direitos dos trabalhadores e das populações, de violação da soberania e dos interesses nacionais. Percorramos nesta página os meandros de alguns desses processos de espoliação.

Quais são as medidas que Sócrates escondeu aos portugueses?

O programa da dita «ajuda» externa, da troika FMI/BCE/UE, apoiado pela troika PS/PSD/CDS-PP, representa a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do País desde os tempos do fascismo. A concretizar-se, agravará a recessão económica, o desemprego e a pobreza, a dependência externa de Portugal. Eis uma síntese de algumas das medidas previstas, às quais se seguirão outras, após as eleições de 5 de Junho, caso o povo português não trave os intentos dos partidos da política de direita:

Os responsáveis pela dívida são os banqueiros, os capitalistas e os partidos que os servem

Os trabalhadores e o povo não são os culpados pela situação ruinosa em que se encontra o País.

A situação em que o País se encontra tem na sua origem razões e responsáveis políticos. O endividamento externo é o resultado de décadas de política de direita conduzida por PS, PSD e CDS-PP ao serviço do grande capital, da reconstituição do capitalismo monopolista e dos seus interesses, e a consequência do processo de integração capitalista da União Europeia que os mesmos partidos tanto apoiam.

A desinformação e os seus fantasmas

Na falta de argumentos para justificar o injustificável, isto é, a total capitulação face aos interesses da troika FMI/BCE/UE – com a imolação dos trabalhadores e do povo e a hipoteca do futuro do País –, os serventuários da situação e do sistema lançam mão a toda a desinformação, agitam medos, exploram incompreensões. Os dois expedientes mais vulgarizados nestes dias respeitam à inevitabilidade do tratamento a que nos querem submeter e ao perigo de sem ele o País falir.

Apetece perguntar: quantas vezes já teria falido Portugal, ao longo da sua longa História, se um país fosse à falência?!

Os agentes da ingerência e do saque

Afinal quem são as organizações que integram a famigerada troika que desde há semanas faz parte do nosso quotidiano, ocupando noticiários das rádios e televisões e enchendo páginas de jornais?

Que interesses servem? As medidas que pretendem impor abrem perspectivas de desenvolvimento ou constituem-se, ao invés, como factores de estagnação e retrocesso?

Percebamos melhor quem são, o que fazem e ao que vêm.

 

Instrumentos de apropriação e domínio

São vários os instrumentos e mecanismos através dos quais, em nome da alegada «ajuda» para superar dificuldades financeiras, são impostos aos povos planos e programas que na prática constituem autênticas operações de saque organizado da riqueza e dos recursos, de agressão aos direitos dos trabalhadores e das populações, de violação da soberania e dos interesses nacionais. Percorramos nesta página os meandros de alguns desses processos de espoliação.

Quais são as medidas que Sócrates escondeu aos portugueses?

O programa da dita «ajuda» externa, da troika FMI/BCE/UE, apoiado pela troika PS/PSD/CDS-PP, representa a maior agressão aos direitos do povo e aos interesses do País desde os tempos do fascismo. A concretizar-se, agravará a recessão económica, o desemprego e a pobreza, a dependência externa de Portugal. Eis uma síntese de algumas das medidas previstas, às quais se seguirão outras, após as eleições de 5 de Junho, caso o povo português não trave os intentos dos partidos da política de direita:

Os responsáveis pela dívida são os banqueiros, os capitalistas e os partidos que os servem

Os trabalhadores e o povo não são os culpados pela situação ruinosa em que se encontra o País.

A situação em que o País se encontra tem na sua origem razões e responsáveis políticos. O endividamento externo é o resultado de décadas de política de direita conduzida por PS, PSD e CDS-PP ao serviço do grande capital, da reconstituição do capitalismo monopolista e dos seus interesses, e a consequência do processo de integração capitalista da União Europeia que os mesmos partidos tanto apoiam.

A desinformação e os seus fantasmas

Na falta de argumentos para justificar o injustificável, isto é, a total capitulação face aos interesses da troika FMI/BCE/UE – com a imolação dos trabalhadores e do povo e a hipoteca do futuro do País –, os serventuários da situação e do sistema lançam mão a toda a desinformação, agitam medos, exploram incompreensões. Os dois expedientes mais vulgarizados nestes dias respeitam à inevitabilidade do tratamento a que nos querem submeter e ao perigo de sem ele o País falir.

Apetece perguntar: quantas vezes já teria falido Portugal, ao longo da sua longa História, se um país fosse à falência?!