Redução da precariedade na SN Seixal

Só se vence lutando

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A cé­lula do PCP na SN Seixal apela aos tra­ba­lha­dores para lutem e de­nun­ciem junto da Co­missão de Tra­ba­lha­dores e do sin­di­cato as ile­ga­li­dades e as in­jus­tiças co­me­tidas na em­presa, pois cabe-lhes a eles o «poder de rei­vin­dicar e exigir os seus di­reitos». Os co­mu­nistas lem­bram que «de­pois de muitos alertas feitos pelos de­pu­tados do PCP na As­sem­bleia da Re­pú­blica sobre a si­tu­ação con­tra­tual dos tra­ba­lha­dores, existe hoje uma di­mi­nuição dos con­tratos a prazo na SN Seixal».

No dia 28 de Ja­neiro de 2010, o PCP le­vantou a questão na As­sem­bleia da Re­pú­blica, se­guindo-se a 24 de Agosto desse mesmo ano e 7 de Abril de 2011 ou­tros dois pe­didos de es­cla­re­ci­mento acerca de como a Au­to­ri­dade para as Con­di­ções de Tra­balho (ACT) es­taria a agir para re­gu­la­rizar a si­tu­ação con­tra­tual dos tra­ba­lha­dores da em­presa. Esta pressão junto da ACT deu re­sul­tados: aquando da pri­meira in­ter­venção par­la­mentar do PCP sobre o as­sunto, «dos cerca de 380 tra­ba­lha­dores da SN Seixal, 252 es­tavam a con­trato». Hoje per­ma­necem nessa si­tu­ação 123, ou seja, perto de 130 pas­saram à con­dição de efec­tivos.

A cé­lula do Par­tido re­corda que esses 123 tra­ba­lha­dores que per­ma­necem com vín­culos pre­cá­rios também ocupam postos de tra­balho per­ma­nentes, pelo que se deve pros­se­guir a luta pela sua in­te­gração nos qua­dros da em­presa.



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