Três anos depois do massacre em Gaza

Solidariedade com a Palestina

O Con­selho Por­tu­guês para a Paz e Co­o­pe­ração lem­brou, an­te­ontem, o ter­ceiro ani­ver­sário do início do mas­sacre is­ra­e­lita contra Gaza, a de­sig­nada Ope­ração Chumbo Fun­dido – que em menos de um mês pro­vocou a morte a 1400 pes­soas e deixou 5000 fe­ridos, na sua mai­oria civis pa­les­ti­ni­anos, mu­lheres e cri­anças. Cerca de vinte ac­ti­vistas da or­ga­ni­zação dis­tri­buíram, na baixa lis­boeta, mi­lhares de fo­lhetos onde re­cor­daram os «efeitos de­vas­ta­dores» da­quela ope­ração na já débil eco­nomia da Faixa de Gaza, um dos mais po­bres ter­ri­tó­rios do mundo, ví­tima de um brutal blo­queio por parte de Is­rael.

Com esta acção, o CPPC pro­curou também re­a­firmar o que con­si­dera serem as exi­gên­cias fun­da­men­tais para a re­so­lução do pro­blema pa­les­ti­niano, que as au­to­ri­dades por­tu­guesas, cum­prindo a Cons­ti­tuição da Re­pú­blica e a Carta das Na­ções Unidas, de­ve­riam de­fender: o le­van­ta­mento do blo­queio a Gaza; a in­ter­rupção da cons­trução dos co­lo­natos e o des­man­te­la­mento dos exis­tentes; a li­ber­tação dos presos pa­les­ti­ni­anos; a der­rube do muro de se­pa­ração cons­truído por Is­rael; o res­peito pelo di­reito ao re­gresso dos re­fu­gi­ados; o fim da ocu­pação is­ra­e­lita; o es­ta­be­le­ci­mento do Es­tado da Pa­les­tina.



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