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Jornada nacional em defesa do SNS

Por todo o País, sá­bado, 14 de Abril, será dia de luta em de­fesa do Ser­viço Na­ci­onal de Saúde (SNS) e do di­reito dos por­tu­gueses ao acesso aos cui­dados de saúde. Entre as prin­ci­pais rei­vin­di­ca­ções está o fim das taxas mo­de­ra­doras, a re­dução do preço dos me­di­ca­mentos, o apoio ao trans­porte de do­entes não ur­gentes para mi­lhares de pes­soas e a aber­tura de ser­viços de pro­xi­mi­dade. Esta acção, pro­mo­vida pelo Mo­vi­mento de Utentes dos Ser­viços Pú­blicos e vá­rios sin­di­catos de pro­fis­si­o­nais de saúde, conta com o apoio e so­li­da­ri­e­dade do PCP.

Portugueses têm direito à saúde

Dando o exemplo da Ma­ter­ni­dade Al­fredo da Costa, Je­ró­nimo de Sousa ma­ni­festou-se contra o en­cer­ra­mento e con­cen­tração de ser­viços de saúde, assim como a re­dução do nú­mero dos seus tra­ba­lha­dores.

Libertar o País das amarras da especulação

Pre­ci­sa­mente no dia em que se cum­pria um ano sobre a apre­sen­tação da pro­posta do PCP de re­ne­go­ci­ação da dí­vida pú­blica por­tu­guesa, os co­mu­nistas anun­ci­aram que vol­tarão a apre­sentar essa pro­posta, pois a re­a­li­dade do País torna ainda mais ur­gente a re­ne­go­ci­ação da dí­vida. Como ex­plicou Je­ró­nimo de Sousa num acto pú­blico re­a­li­zado no dia 5, no Centro de Tra­balho Vi­tória, em Lisboa, a re­ne­go­ci­ação que os co­mu­nistas de­fendem – en­vol­vendo prazos, juros e mon­tantes – é in­dis­pen­sável para «li­bertar e ca­na­lizar re­cursos do lado do ser­viço da dí­vida para a pro­moção do in­ves­ti­mento pro­du­tivo, da cri­ação do em­prego e de ou­tras ne­ces­si­dades do País». Trans­cre­vemos em se­guida, na ín­tegra, a de­cla­ração do Se­cre­tário-geral do PCP.


Jornada nacional em defesa do SNS

Por todo o País, sá­bado, 14 de Abril, será dia de luta em de­fesa do Ser­viço Na­ci­onal de Saúde (SNS) e do di­reito dos por­tu­gueses ao acesso aos cui­dados de saúde. Entre as prin­ci­pais rei­vin­di­ca­ções está o fim das taxas mo­de­ra­doras, a re­dução do preço dos me­di­ca­mentos, o apoio ao trans­porte de do­entes não ur­gentes para mi­lhares de pes­soas e a aber­tura de ser­viços de pro­xi­mi­dade. Esta acção, pro­mo­vida pelo Mo­vi­mento de Utentes dos Ser­viços Pú­blicos e vá­rios sin­di­catos de pro­fis­si­o­nais de saúde, conta com o apoio e so­li­da­ri­e­dade do PCP.

Portugueses têm direito à saúde

Dando o exemplo da Ma­ter­ni­dade Al­fredo da Costa, Je­ró­nimo de Sousa ma­ni­festou-se contra o en­cer­ra­mento e con­cen­tração de ser­viços de saúde, assim como a re­dução do nú­mero dos seus tra­ba­lha­dores.

Libertar o País das amarras da especulação

Pre­ci­sa­mente no dia em que se cum­pria um ano sobre a apre­sen­tação da pro­posta do PCP de re­ne­go­ci­ação da dí­vida pú­blica por­tu­guesa, os co­mu­nistas anun­ci­aram que vol­tarão a apre­sentar essa pro­posta, pois a re­a­li­dade do País torna ainda mais ur­gente a re­ne­go­ci­ação da dí­vida. Como ex­plicou Je­ró­nimo de Sousa num acto pú­blico re­a­li­zado no dia 5, no Centro de Tra­balho Vi­tória, em Lisboa, a re­ne­go­ci­ação que os co­mu­nistas de­fendem – en­vol­vendo prazos, juros e mon­tantes – é in­dis­pen­sável para «li­bertar e ca­na­lizar re­cursos do lado do ser­viço da dí­vida para a pro­moção do in­ves­ti­mento pro­du­tivo, da cri­ação do em­prego e de ou­tras ne­ces­si­dades do País». Trans­cre­vemos em se­guida, na ín­tegra, a de­cla­ração do Se­cre­tário-geral do PCP.