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Notícias do bloqueio

Esta feia tendência para pilhar títulos alheios colocando-os no alto destas duas colunas repete-se hoje com um título de Egito Gonçalves. Trata-se antes do mais, com bem...
Religiões

Economia ibérica depende da Igreja

«Duas ori­en­ta­ções são pró­prias do ca­pi­ta­lismo ba­seado na ex­plo­ração dos as­sa­la­ri­ados e de largas massas de tra­ba­lha­dores: a que acentua o de­sen­vol­vi­mento das forças pro­du­tivas e a que tende a re­freá-las. Esta úl­tima ten­dência é função da con­tra­dição fun­da­mental do ca­pi­ta­lismo…» (Tcher­nikov, M. Rin­dina e ou­tros, “A eco­nomia po­lí­tica do ca­pi­ta­lismo”). 

«As lutas entre os bancos con­duzem à ruína dos bancos pe­quenos que são ab­sor­vidos pelos bancos mais im­por­tantes. No en­tanto, muitos desses pe­quenos bancos con­servam uma in­de­pen­dência sim­ples­mente formal e trans­formam-se, re­al­mente, em fi­liais dos grandes bancos» (I. Lu­sovski, Sín­tese de His­tória e de Eco­nomia). 

«Para salvar o IOR (Banco do Va­ti­cano) das chamas do in­ferno e cuidar de um pa­tri­mónio lí­quido ava­liado em 5 bi­liões de euros, o papa Bento XVI con­fiou a sua pre­si­dência a Et­tore Te­deschi, fi­nan­ceiro ca­tó­lico e do­cente uni­ver­si­tário. Esta al­te­ração ve­ri­ficou-se após a de­missão do seu an­te­cessor, em 2011. Este foi acu­sado de en­co­brir clé­rigos pe­dó­filos, si­tu­ação que se agravou com o se­questro pela Ma­gis­tra­tura ita­liana de 25 mi­lhões de euros, por sus­peitas de la­va­gens de di­nheiro em bancos ita­li­anos e por par­ti­ci­pação em ope­ra­ções proi­bidas pela União Eu­ro­peia» (Mo­zila Fi­refox, ci­tando fontes do Banco San­tander e do Deutsch Bank,

ins­ti­tui­ções já di­ri­gidas an­te­ri­or­mente por Et­tore Te­deschi ).


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Esta feia tendência para pilhar títulos alheios colocando-os no alto destas duas colunas repete-se hoje com um título de Egito Gonçalves. Trata-se antes do mais, com bem...
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Economia ibérica depende da Igreja

«Duas ori­en­ta­ções são pró­prias do ca­pi­ta­lismo ba­seado na ex­plo­ração dos as­sa­la­ri­ados e de largas massas de tra­ba­lha­dores: a que acentua o de­sen­vol­vi­mento das forças pro­du­tivas e a que tende a re­freá-las. Esta úl­tima ten­dência é função da con­tra­dição fun­da­mental do ca­pi­ta­lismo…» (Tcher­nikov, M. Rin­dina e ou­tros, “A eco­nomia po­lí­tica do ca­pi­ta­lismo”). 

«As lutas entre os bancos con­duzem à ruína dos bancos pe­quenos que são ab­sor­vidos pelos bancos mais im­por­tantes. No en­tanto, muitos desses pe­quenos bancos con­servam uma in­de­pen­dência sim­ples­mente formal e trans­formam-se, re­al­mente, em fi­liais dos grandes bancos» (I. Lu­sovski, Sín­tese de His­tória e de Eco­nomia). 

«Para salvar o IOR (Banco do Va­ti­cano) das chamas do in­ferno e cuidar de um pa­tri­mónio lí­quido ava­liado em 5 bi­liões de euros, o papa Bento XVI con­fiou a sua pre­si­dência a Et­tore Te­deschi, fi­nan­ceiro ca­tó­lico e do­cente uni­ver­si­tário. Esta al­te­ração ve­ri­ficou-se após a de­missão do seu an­te­cessor, em 2011. Este foi acu­sado de en­co­brir clé­rigos pe­dó­filos, si­tu­ação que se agravou com o se­questro pela Ma­gis­tra­tura ita­liana de 25 mi­lhões de euros, por sus­peitas de la­va­gens de di­nheiro em bancos ita­li­anos e por par­ti­ci­pação em ope­ra­ções proi­bidas pela União Eu­ro­peia» (Mo­zila Fi­refox, ci­tando fontes do Banco San­tander e do Deutsch Bank,

ins­ti­tui­ções já di­ri­gidas an­te­ri­or­mente por Et­tore Te­deschi ).