Ir para a rua!

Levar para as ruas, por todo o País, os motivos que justificam fazer greve no dia 14, é o objectivo das concentrações convocadas pelas estruturas da CGTP-IN para quase meia centena de localidades, designadamente:

Lisboa, às 14.30 horas, no Rossio; Porto, às 15 horas, na Praça da Liberdade; Setúbal, às 9.30, no Jardim Quebedo (e também, durante o dia, nos vários concelhos); Aveiro, 15 horas, na Praça Melo de Freitas; Beja, às 15 horas, junto da Casa da Cultura; Coimbra, às 11 horas, na Praça da República; Évora, às 14.30, nas Portas da Lagoa; Faro, às 15, no Jardim Manuel Bívar; Guarda, às 14.30, na Praça Velha; Portalegre, às 12 horas, na Rua do Comércio; Santarém, às 15, no Largo Cândido dos Reis; Viana do Castelo, às 15, na Praça da República; Vila Real, às 15, junto do Palácio da Justiça; Viseu, às 11.30, no Rossio; Funchal, às 11, na Praça Central; em Angra do Heroísmo, Ponta Delgada e na Horta, às 14.30.




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«Nunca nos últimos tempos tivemos tanta companhia e tantos apoios, nunca tivemos tão pouca polémica em torno de uma greve geral», disse Arménio Carlos, perante os milhares de pessoas que, a 31 de Outubro, reprovaram o Orçamento que a maioria PSD/CDS fez passar à pressa no plenário parlamentar. Cá fora, foi visível o que o Secretário-geral da CGTP-IN quis dizer, ao dar nota de que o ambiente para a greve geral, no dia 14, «é muito bom» e que «vamos demonstrar que o trabalho tem força e pode mudar este País».

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Dos diferentes sectores de actividade e estruturas representativas dos trabalhadores, com destaque para as empresas e serviços onde têm ocorrido processos de luta nos últimos meses, surgem expressões de apoio e determinação para fazer da próxima quarta-feira um grande dia de luta contra a exploração e o empobrecimento, por um Portugal com futuro, colocando particular enfoque no conteúdo do Orçamento do Estado para 2013.

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