Cidade da Juventude, Cidade de Abril

Bruno Carvalho

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Uma vez mais, du­rante três dias, os jo­vens ti­veram na Festa do Avante! o seu es­paço. Le­van­tada do chão à força dos braços de quem cons­trói a luta de todos os dias, a Ci­dade da Ju­ven­tude re­cebeu mi­lhares que ca­mi­nharam pelas ruas que pro­jectam o fu­turo de um mundo me­lhor. Entre o calor do con­vívio, re­tem­pe­raram-se forças para a ne­ces­sária res­posta à vi­o­lência das po­lí­ticas do Go­verno e para levar a luta até ao voto no pró­ximo dia 29 de Se­tembro.

Os ferros, as ma­deiras e os toldos que deram corpo a esta ci­dade sou­beram dar voz à re­volta de quem os re­pre­sen­tantes dos grandes grupos eco­nó­micos e fi­nan­ceiros querem roubar o pre­sente e o fu­turo. À Ci­dade da Ju­ven­tude che­garam es­tu­dantes e tra­ba­lha­dores que sendo ou não co­mu­nistas se iden­ti­ficam com as rei­vin­di­ca­ções dos jo­vens co­mu­nistas. Du­rante três dias foi a ci­dade dos que du­rante o ano deram o me­lhor dos seus dias para res­gatar a es­pe­rança que não fica à es­pera.

Através dos mu­rais, da ex­po­sição, dos de­bates, dos ma­te­riais da banca e do tra­balho mi­li­tante, a Ci­dade da Ju­ven­tude re­pre­sentou para muitos o pri­meiro con­tacto com uma re­a­li­dade que choca com a apatia e o con­for­mismo e que ce­lebra a par­ti­ci­pação e a in­ter­venção co­lec­tiva. Nesta festa, que mais ne­nhum par­tido seria capaz de cons­truir, a Ci­dade da Ju­ven­tude teve a luta como pro­ta­go­nista.

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Abril é fu­turo

É Cátia Ma­tias que trans­mite o es­panto de quem chega pela pri­meira vez à Festa. Aos 17 anos, de­pois de se ter ins­crito na JCP, em Ou­tubro, através do co­lec­tivo da es­cola se­cun­dária, des­creve o «es­pí­rito fe­no­menal» que se vive na Ci­dade da Ju­ven­tude. Fala da in­te­ra­juda, da sim­patia das pes­soas e do con­vívio sau­dável. Também não es­conde o or­gulho de ter par­ti­ci­pado nas jor­nadas de tra­balho. En­quanto ob­serva as es­tru­turas, a jovem de Se­túbal ex­plica que aprendeu «a meter saias, a fazer portas e a co­zi­nhar».

Al­guns anos mais velho, Le­onel Silva já tinha vindo à Festa mas esta foi a pri­meira como mi­li­tante da JCP. De­pois de três anos como di­ri­gente da As­so­ci­ação de Es­tu­dantes da Fa­cul­dade de Le­tras, de­cidiu aderir, em Março. O jovem da Uni­ver­si­dade de Lisboa também des­taca os co­nhe­ci­mentos apren­didos como a mon­tagem de chão e pa­redes e enal­tece a cor­res­pon­dência entre a re­a­li­dade e aquilo que os mu­rais pro­curam trans­mitir.

Ali ao lado, os mu­rais a que deram vida de­nun­ciam os ata­ques ao en­sino Bá­sico, Se­cun­dário e Su­pe­rior. Falam da «dig­ni­fi­cação do en­sino pro­fis­si­onal» e da «re­po­sição do passe es­colar». Apelam ao voto na CDU e re­jeitam a «agressão im­pe­ri­a­lista na Síria». Um deles, bas­tante ex­plí­cito, di­rige-se aos que afundam o País: «Vão para a troika que vos pariu». Em grande plano, um out­door des­taca aquela que será uma das mais im­por­tantes ta­refas da JCP no prin­cípio do pró­ximo ano: o 10.º Con­gresso, sob o lema «Avante com Abril! Or­ga­nizar, lutar, trans­formar».

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Bri­gadas de Con­tacto

Uma das pri­o­ri­dades da JCP é a de levar as suas ideias e pro­postas aos jo­vens que vi­sitam a Festa. As Bri­gadas de Con­tacto dis­tri­buem-se por todo o ter­reno e de­dicam-se não só a dar-lhes a co­nhecer a JCP mas também a ouvir as suas pre­o­cu­pa­ções. Tanto Cátia Ma­tias como Le­onel Silva par­ti­ci­param nas Bri­gadas de Con­tacto. A jovem de Se­túbal ex­plica que um dos do­cu­mentos dis­tri­buídos se cen­trou no Con­gresso e o es­tu­dante da Ama­dora des­taca a coin­ci­dência de opi­niões entre a mai­oria dos vi­si­tantes e os bri­ga­distas da JCP.

Do outro lado, na banca de venda de ma­te­riais, al­guém cen­tra­liza sete re­cru­ta­mentos e 23 con­tactos. Este foi o re­sul­tado de duas horas de con­versa com cen­tenas de jo­vens. No do­mingo, no co­mício de en­cer­ra­mento, é a Ana­bela La­ran­jeira que cabe, em nome da JCP, saudar os 300 vi­si­tantes que to­maram a de­cisão de in­gressar na or­ga­ni­zação. Mais força para as duras lutas que se le­vantam por todas as partes e para le­vantar os ferros e as placas de ma­deira na pró­xima Festa.

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De­bater na Ci­dade da Ju­ven­tude

No de­bate «O graf­fiti veio para ficar/​O go­verno está de saída», par­ti­ci­param Lúcia Gomes e André Mar­telo. A nova lei que pe­na­liza ainda mais o graf­fiti e que pre­tende im­pedir a afi­xação e pin­tura de pro­pa­ganda foi dis­cu­tida na Ci­dade da Ju­ven­tude. Como a me­lhor forma de con­quistar e de­fender di­reitos é exer­cendo-os, dois gra­fi­teiros pin­taram a pa­rede cen­tral do palco mul­tiusos.

«É uma ver­gonha com­pleta que se ataque aquilo que os meus ve­lhos con­quis­taram há dé­cadas». É assim que o ar­tista Go­verno Cor­rupto, como pre­fere ser iden­ti­fi­cado, ex­pressa a sua re­volta. Ex­plica que há 15 anos que pinta e que com ou sem lei vai con­ti­nuar a fazê-lo. Para o gra­fi­teiro, está claro que a lei visa calar a con­tes­tação. Sobre a Ci­dade da Ju­ven­tude, re­fere que tem or­gulho em ter pin­tado ali, que é uma grande Festa e con­fessa que só se ar­re­pende de ter sido a pri­meira vez.

No do­mingo, o de­bate in­cidiu sobre Abril como fer­ra­menta para mudar o pre­sente e con­quistar o fu­turo. Num con­texto em que se pre­tende en­tregar os tra­ba­lha­dores e o povo à mi­séria, os va­lores de Abril e os di­reitos da ju­ven­tude es­ti­veram em cima da mesa.

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Olha o Agit!

O nú­mero mais re­cente do Agit! já está à venda e as pá­ginas cen­trais estão de­di­cadas à Festa do Avante!. Ana Ca­ro­lina, do co­lec­tivo do jornal, des­tacou também o lan­ça­mento do Con­gresso, o cen­te­nário de Álvaro Cu­nhal, o início do ano lec­tivo e as grandes li­nhas de tra­balho junto dos es­tu­dantes, as au­tár­quicas e o tra­balho das au­tar­quias em que a CDU é a pri­meira força. A di­ri­gente da JCP re­fere que há uma boa acei­tação do Agit! nas es­colas e, prin­ci­pal­mente, nos lo­cais de tra­balho.

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Tocar é lutar

Esta foi a 16.ª edição do Con­curso de Bandas para o Palco Novos Va­lores. Nos três dias, mi­lhares de jo­vens en­cheram o es­paço e deram corpo aos es­pec­tá­culos dos di­fe­rentes grupos. Cada vez mais, este palco dá voz aos que não podem tê-la nou­tros lo­cais. O di­reito à pro­dução e fruição cul­tural des­pre­zado pelos su­ces­sivos go­vernos PS, PSD e CDS-PP ganha im­por­tância no Palco Novos Va­lores.

Desta vez, o con­curso es­teve in­te­grado na cam­panha elei­toral e evi­den­ciou a va­li­dade das pro­postas da CDU em re­lação às ques­tões cul­tu­rais e às po­lí­ticas de ju­ven­tude. O Palco Novos Va­lores tem ganho ao longo dos anos o pres­tígio de ter dado es­paço a grupos que se afir­maram, mais tarde, no pa­no­rama mu­sical. Bandas tão di­fe­rentes como os One Love Fa­mily, os Yellow W Van, o Chul­lage, os Da We­asel ou Linda Mar­tini pas­saram por aqui.

  

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Ex­po­sição

Acom­pa­nhada de cen­tenas de fo­to­gra­fias das mo­bi­li­za­ções re­a­li­zadas desde a úl­tima Festa, a ex­po­sição da JCP des­tacou, este ano, o 10.º Con­gresso da or­ga­ni­zação, o cen­te­nário de Álvaro Cu­nhal, o Fes­tival Mun­dial da Ju­ven­tude e dos Es­tu­dantes que se vai re­a­lizar no Equador, em De­zembro, o papel da CDU e a exi­gência da de­missão do Go­verno, de elei­ções an­te­ci­padas e a saída da troika.




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