Perto de 300 pes­soas par­ti­ci­param no grande jantar-co­mício pro­mo­vido pela CDU sexta-feira pas­sada em So­bral de Monte Agraço. Con­tando com a par­ti­ci­pação de Je­ró­nimo de Sousa, esta foi uma ini­ci­a­tiva muito mar­cada pela pre­sença ju­venil, pre­sença essa in­dis­so­ciável do pres­tígio e in­fluência do PCP e da sua acção à frente da au­tar­quia.

Muito no­tado foi igual­mente o ele­vado nú­mero de in­de­pen­dentes, al­guns pela pri­meira vez num acto pú­blico da CDU, facto que o Se­cre­tário-geral do PCP não deixou de des­tacar e va­lo­rizar na in­ter­venção com que en­cerrou o jantar.

Pelo pa­vi­lhão mu­ni­cipal do So­ei­rinho per­passou ainda um sen­ti­mento de grande en­tu­si­asmo e con­fi­ança, par­ti­cu­lar­mente sen­tido no pe­ríodo que se se­guiu à de­li­ciosa jar­di­neira (com o bom pão e vinho da re­gião) pre­pa­rada e ser­vida com grande efi­ci­ência pela equipa de ca­ma­radas en­car­re­gada dessa ta­refa cru­cial.

Con­fi­ança que no caso do con­celho do So­bral de Monte Agraço está ali­cer­çada desde logo no no­tável tra­balho da equipa CDU até agora li­de­rada por An­tónio Bo­galho (que pre­sidiu ao jantar e fez a apre­sen­tação dos can­di­datos), uma vasta e va­liosa obra em favor da po­pu­lação e do de­sen­vol­vi­mento sus­ten­tado do con­celho.

Obra re­a­li­zada por quem «não volta a cara ao tra­balho e às di­fi­cul­dades, sabe ter cum­prido todos os com­pro­missos com a sua po­pu­lação», e que por isso se apre­senta às elei­ções com con­fi­ança para «ga­nhar a Câ­mara, ga­nhar a As­sem­bleia Mu­ni­cipal, ga­nhar as três fre­gue­sias», como re­alçou sob fortes aplausos aquele que já foi em tempos o mais jovem au­tarca de todo o País.

Da mu­dança pro­funda ope­rada na­quele con­celho da Re­gião Oeste falou também Je­ró­nimo de Sousa, ele que teve opor­tu­ni­dade de a tes­te­mu­nhar e que disse lem­brar-se bem dos tempos em que se des­lo­cava ao So­bral com seus pais (é na­tural de terras vi­zi­nhas) – esse tempo em que era ob­ser­vável as «di­fi­cul­dades, o atraso, o sub­de­sen­vol­vi­mento, as in­jus­tiças e a po­breza de con­ce­lhos es­que­cidos, apesar de perto de Lisboa» –, e que nada tem a ver com a «terra limpa, bo­nita, com traços de de­sen­vol­vi­mento e mo­der­ni­dade» que é hoje fruto das trans­for­ma­ções ocor­ridas de­pois do 25 de Abril.

Dar con­ti­nui­dade e con­so­lidar esta grande pro­jecto da CDU, em diá­logo com a po­pu­lação, é pois o ob­jec­tivo que está co­lo­cado aos co­mu­nistas e seus ali­ados em So­bral de Monte Agraço, como su­bli­nhou José Al­berto Quin­tino, ca­beça de lista à Câ­mara Mu­ni­cipal.

Um con­celho que é co­nhe­cido e re­co­nhe­cido pela sua «opção es­tra­té­gica de apoio à edu­cação» e à ac­ti­vi­dade cul­tural e ar­tís­tica, pelas suas po­lí­ticas di­rec­ci­o­nadas para os idosos e cri­anças, pelo apoio ao des­porto, pela aposta na «qua­li­dade de vida de cada um dos seus ha­bi­tantes e pela pro­moção de uma efec­tiva igual­dade de opor­tu­ni­dades».

Um con­celho que, lem­brou ainda, teve a mais alta taxa de exe­cução do QREN (quadro de re­fe­rência es­tra­té­gico na­ci­onal para 2007-2013) de todos os con­ce­lhos da Zona Oeste, com 97%, a mos­trar que foi o me­lhor a saber apro­veitar os fundos dis­po­ní­veis e re­a­lizar obra des­ti­nada a sa­tis­fazer as ne­ces­si­dades e pro­blemas das pes­soas.

É essa linha de in­can­sável tra­balho que terá con­ti­nui­dade de­pois do pró­ximo dia 29, com a com­pe­tência e ho­nes­ti­dade dos eleitos CDU, ga­rantiu José Al­berto Quin­tino.