Baixas no governo britânico

O se­cre­tário de Es­tado bri­tâ­nico para África, Mark Sim­monds, de­mitiu-se, na se­gunda-feira, 11, seis dias de­pois da es­tron­dosa saída do exe­cu­tivo de Sayeeda Warsi, também ela se­cre­tária de Es­tado do Mi­nis­tério dos Ne­gó­cios Es­tran­geiros.

Warsi aban­donou o cargo, dia 5, por dis­cordar aber­ta­mente da po­lí­tica bri­tâ­nica em re­lação à agressão is­ra­e­lita à Faixa de Gaza. Se­gundo estão de­clarou, a po­sição bri­tâ­nica é «mo­ral­mente in­de­fen­sável».

No caso de Sim­monds, a te­le­visão pú­blica BBC fez questão de es­cla­recer que se tratou de uma de­missão há muito pla­neada, sem qual­quer re­lação com a crise em Gaza.

Sim­mons de­cidiu sair «há al­gumas se­manas», mas con­cordou ficar mais algum tempo para pre­sidir a uma reu­nião da ONU, de­clarou um porta-voz de Dow­ning Street.

Ainda no mês pas­sado, o mi­nistro dos Ne­gó­cios Es­tran­geiros, Wil­liam Hague, apre­sentou a sua de­missão, anun­ci­ando que saía da vida po­lí­tica ac­tiva.

O pri­meiro-mi­nistro David Ca­meron no­meou para o lugar o ti­tular da De­fesa, Philip Ham­mond, que em menos de uma se­mana perdeu dois se­cre­tá­rios de Es­tado. 




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