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O imperialismo e a Coreia

«Passámos boa parte da primeira metade de 1994 a preparar a guerra na península coreana. [...] Nós os dois, então no Pentágono, preparámos os planos para atacar as instalações nucleares da Coreia do Norte e mobilizar centenas de milhares de soldados americanos para a guerra que provavelmente se teria seguido». Estas palavras foram escritas no Washington Post em 2002 (20.10.02), pelos dois principais responsáveis do Pentágono no primeiro governo do presidente Clinton. O então vice-ministro da Defesa e co-autor destas palavras, Ashton Carter, foi recentemente indicado por Obama para ser o novo ministro da Defesa dos EUA.

Do serviço público<br>à deriva neoliberal

Falemos então de Teatro, a mais directa das Artes – seu ponto de confluência e irradiação, visto que os que para nossa desgraça mandam, quando (em péssima tradução de jargão tecnocrático) nomeiam os «actores» querem apenas dizer protagonistas ou intervenientes num dado processo que nada tem a ver com o palco e sempre que falam de «cenários» pretendem tão só, lá na sua, referir-se a abordagens de hipotéticas conjunturas.

O imperialismo e a Coreia

«Passámos boa parte da primeira metade de 1994 a preparar a guerra na península coreana. [...] Nós os dois, então no Pentágono, preparámos os planos para atacar as instalações nucleares da Coreia do Norte e mobilizar centenas de milhares de soldados americanos para a guerra que provavelmente se teria seguido». Estas palavras foram escritas no Washington Post em 2002 (20.10.02), pelos dois principais responsáveis do Pentágono no primeiro governo do presidente Clinton. O então vice-ministro da Defesa e co-autor destas palavras, Ashton Carter, foi recentemente indicado por Obama para ser o novo ministro da Defesa dos EUA.

Do serviço público<br>à deriva neoliberal

Falemos então de Teatro, a mais directa das Artes – seu ponto de confluência e irradiação, visto que os que para nossa desgraça mandam, quando (em péssima tradução de jargão tecnocrático) nomeiam os «actores» querem apenas dizer protagonistas ou intervenientes num dado processo que nada tem a ver com o palco e sempre que falam de «cenários» pretendem tão só, lá na sua, referir-se a abordagens de hipotéticas conjunturas.