«De­fender, repor e con­quistar di­reitos será o mais firme com­pro­misso dos tra­ba­lha­dores para afirmar Abril e exigir o cum­pri­mento da Cons­ti­tuição», des­taca a CGTP-IN, numa nota sobre a sessão evo­ca­tiva que re­a­lizou no dia 7 de Abril, em Lisboa, para as­si­nalar os 40 anos da pro­mul­gação da Lei fun­da­mental.

De­zenas de ac­tuais e an­tigos di­ri­gentes sin­di­cais e ou­tros con­vi­dados par­ti­ci­param na sessão, que de­correu no au­di­tório do Mon­tepio Geral que contou com in­ter­ven­ções de três de­pu­tados da As­sem­bleia Cons­ti­tuinte: He­lena Ro­seta, José Ma­nuel Maia e Levy Bap­tista. Na aber­tura e no en­cer­ra­mento in­ter­vi­eram José Au­gusto Oli­veira, da Co­missão Exe­cu­tiva da CGTP-IN, e Ar­ménio Carlos, Se­cre­tário-geral. A sessão ini­ciou-se com um «mo­mento de uma gui­tarra (por­tu­guesa)», pelas mãos de Luísa Amaro.

Num do­cu­mento que foi dis­tri­buído na sessão, a CGTP-IN aborda a Cons­ti­tuição de 1976 e o con­texto em que ela foi apro­vada e pro­mul­gada, e também as vá­rias re­vi­sões a que foi su­jeita, ter­mi­nando no seu valor ac­tual, «longe, em muitos as­pectos», da versão ini­cial, mas que «con­tinua a ser uma re­fe­rência para uma so­ci­e­dade de pro­gresso e jus­tiça so­cial».