A CDU re­a­lizou, dia 11, em Re­dondo, na Sala da As­sem­bleia Mu­ni­cipal, cheia de apoi­antes e ac­ti­vistas, a sessão pú­blica de apre­sen­tação dos can­di­datos aos ór­gãos au­tár­quicos do con­celho.

Na ini­ci­a­tiva, que contou com a par­ti­ci­pação de João Oli­veira, da Co­missão Po­lí­tica do Co­mité Cen­tral e pre­si­dente do Grupo Par­la­mentar do PCP na As­sem­bleia da Re­pú­blica, in­ter­vi­eram ainda Ma­nuel Branco e Mi­guel Leal, res­pec­ti­va­mente, ca­beças de lista às juntas de fre­guesia de Mon­toito e Re­dondo.

Usaram também da pa­lavra David Grave e Ver­gílio Am­brósio, pri­meiros can­di­datos à Câ­mara e As­sem­bleia mu­ni­ci­pais.

Em 2013, a CDU, no Re­dondo, foi a única força po­lí­tica que au­mentou a sua vo­tação e re­pre­sen­tação, em todos os ór­gãos au­tár­quicos do con­celho. «Foi uma pe­quena mas im­por­tante con­quista», re­feriu David Grave, su­bli­nhando que a Co­li­gação PCP-PEV quer «vencer as elei­ções» de 1 de Ou­tubro, «porque somos a al­ter­na­tiva po­lí­tica que o nosso con­celho tanto pre­cisa».

Ver­gílio Am­brósio, ca­beça de lista à As­sem­bleia Mu­ni­cipal, afirmou a ne­ces­si­dade de «tirar o con­celho de Re­dondo do ma­rasmo em que caiu». «Que­remos tra­ba­lhar com todos os fac­tores de de­sen­vol­vi­mento do con­celho», pre­cisou.