Luís Franco, ac­tual pre­si­dente da Câ­mara de Al­co­chete e ca­beça de lista à As­sem­bleia Mu­ni­cipal, re­feriu que «temos ra­zões para ter con­fi­ança na vi­tória da CDU no dia 1 de Ou­tubro», não só pelas provas dadas na his­tória do Poder Local em Al­co­chete, mas também pelo tra­balho, de­di­cação e obra re­a­li­zada.

No seu dis­curso, apontou o dedo aos res­pon­sá­veis pelo ataque ao Poder Local De­mo­crá­tico, re­a­li­zado pelos mesmos par­tidos que só apa­recem na al­tura das elei­ções ao nível local, fa­zendo crer que existe uma po­lí­tica em Al­co­chete e outra na As­sem­bleia da Re­pú­blica.

Por seu lado, José Luís Al­félua, vice-pre­si­dente e ve­re­ador, pri­meiro can­di­dato à Câ­mara Mu­ni­cipal, des­tacou o «tra­balho re­a­li­zado co­lec­ti­va­mente» pela CDU, com o «pro­pó­sito de servir a co­mu­ni­dade e não os pró­prios», um «factor es­sen­cial que nos des­taca das ou­tras forças po­lí­ticas». De se­guida, o can­di­dato apre­sentou al­guns vec­tores es­tra­té­gicos na acção da Co­li­gação PCP-PEV após 1 de Ou­tubro e des­tacou o facto de a CDU ser uma força por­ta­dora de um pro­jecto para cum­prir.

No final, João Oli­veira, da Co­missão Po­lí­tica do Co­mité Cen­tral e pre­si­dente do Grupo Par­la­mentar do PCP na As­sem­bleia da Re­pú­blica, re­alçou que, apesar dos cons­tran­gi­mentos im­postos pela po­lí­tica de di­reita, a CDU con­segue, mesmo assim, re­a­lizar tra­balho e isso vê-se «nesta linda Vila de Al­co­chete». Des­tacou ainda a im­por­tância de um grande re­sul­tado da CDU nas elei­ções au­tár­quicas de 1 de Ou­tubro, factor mo­bi­li­zador para con­ti­nuar a luta por uma po­lí­tica pa­trió­tica e de es­querda.