Opção segura para Santa Cruz e Funchal

A can­di­da­tura da CDU ao mu­ni­cípio de Santa Cruz, na Re­gião Au­tó­noma da Ma­deira, es­teve na se­gunda-feira, 18, junto à Es­cola Bá­sica da Ca­macha a alertar para uma si­tu­ação que se ar­rasta há quase um ano e que tem pe­na­li­zado al­guns alunos da­quela uni­dade de en­sino: o facto de haver ainda cri­anças da an­tiga es­cola do Bairro So­cial da No­gueira, en­tre­tanto en­cer­rado, que não usu­fruem como de­viam do pro­me­tido trans­porte es­colar.  
Esse trans­porte, que chegou a operar nos pri­meiros três meses após o en­cer­ra­mento da es­cola, foi de­pois re­pen­ti­na­mente sus­penso, até hoje. Em re­sul­tado disso, são vá­rias as cri­anças que ao longo do ano lec­tivo têm de fazer o per­curso da recta da Ca­macha a pé, o que leva ao au­mento do ab­sen­tismo es­colar e não as­se­gura as mí­nimas con­di­ções de se­gu­rança. A CDU de­fende a ga­rantia de trans­porte es­colar gra­tuito e se­guro para todas as cri­anças que fre­quentem o en­sino obri­ga­tório no mu­ni­cípio de Santa Cruz.
Na vés­pera, a pri­meira can­di­data da CDU à Câ­mara Mu­ni­cipal, Sílvia Vas­con­celos, es­teve no mer­cado a con­tactar com os co­mer­ci­antes e a po­pu­lação, apro­vei­tando para va­lo­rizar a acção do eleito da co­li­gação na As­sem­bleia Mu­ni­cipal, que tem sido «a voz do povo» e a «re­pre­sen­tação dos mu­ní­cipes». Exemplo disso foi a luta das po­pu­la­ções contra a des­truição e des­lo­cação do mer­cado, na qual ti­veram a seu lado a CDU. A can­di­data apre­sentou, então, a pro­posta de cons­trução de uma rede de mer­cados mu­ni­ci­pais no con­celho de Santa Cruz.
Na sequência de uma vi­sita re­cente às zonas super-altas do Fun­chal, na qual par­ti­ci­param o pri­meiro can­di­dato da CDU à Câ­mara Mu­ni­cipal, Artur An­drade, e o di­ri­gente do PCP Edgar Silva, os ac­ti­vistas re­a­fir­maram que nos úl­timos quatro anos não houve ne­nhum pro­blema da ci­dade, da ha­bi­tação das zonas altas, dos bairros so­ciais, dos trans­portes, da re­a­bi­li­tação ur­bana, que não ti­vesse a in­ter­venção e a pro­posta da CDU. Foi ainda re­al­çada a ne­ces­si­dade que a ci­dade e a po­pu­lação do Fun­chal têm de dar mais voz e mais força à CDU no pró­ximo dia 1.




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