Doenças profissionais afectam mulheres

As do­enças pro­fis­si­o­nais «per­ma­necem “in­vi­sí­veis” aos olhos da ge­ne­ra­li­dade da so­ci­e­dade, sendo as mu­lheres tra­ba­lha­doras as mais afec­tadas, em es­pe­cial, por le­sões mús­culo-es­que­lé­ticas», des­tacou a Co­missão da CGTP-IN para a Igual­dade entre Mu­lheres e Ho­mens (CIMH), num co­mu­ni­cado de im­prensa de dia 28, em que as­si­nalou a pas­sagem do Dia In­ter­na­ci­onal da Saúde da Mu­lher.
«Apesar da in­vi­si­bi­li­dade dada a este tema, no­tória na au­sência de es­tudos e dados, é um pro­blema que afecta cada vez mais a vida das tra­ba­lha­doras», sendo ur­gente al­terar o ac­tual pa­no­rama de «de­sin­ves­ti­mento pa­tronal», tanto no sector pri­vado, como no pú­blico, para «pro­moção da se­gu­rança e saúde dos tra­ba­lha­dores e das tra­ba­lha­doras».

 



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